quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Praça no município de Ribeirópolis

Foto reproduzida do site: jornaldacidade.net

Calçadão Formosa Aracaju, Bairro 13 de Julho, em Aracaju

Foto: Alysson Prado
Reproduzida do Facebook/Prefeitura de Aracaju

Calçadão da 13 de Julho, na Avenida Beira Mar, em Aracaju

Foto reproduzida do Facebook/Prefeitura de Aracaju

Calçadão Formosa Aracaju, Bairro 13 de Julho, em Aracaju

Foto reproduzida do Facebook/Prefeitura de Aracaju

Rio Vaza-Barris, Orla Pôr do Sol, Região do Mosqueiro, em Aracaju

Foto: Ana Lícia Menezes
Reproduzida do Facebook/Prefeitura de Aracaju

Calçadão Formosa Aracaju, Bairro 13 de Julho, em Aracaju

Foto: Marco Vieira
Reproduzida do Facebook/Prefeitura de Aracaju

Praças e jardins na cidade de Aracaju





Fotos reproduzidas do Facebook/Prefeitura de Aracaju

Rio Sergipe, Av. Ivo do Prado e Pça. Inácio Barbosa, em Aracaju

Foto: Sílvio Rocha
Reproduzida do Facebook/Prefeitura de Aracaju

Minha Terra é SERGIPE

Arte reproduzida da Fanpage/Facebook/Prefeitura de Aracaju

Praia de Atalaia, em Aracaju

Foto de André Moreira
Reproduzida da Fanpage/Facebook/Prefeitura de Aracaju

Amendoim verde cozido, patrimônio imaterial de Sergipe

Foto enviada por Danillo França
Reproduzida da Fanpage/Facebook/Prefeitura de Aracaju

Amanhecer no rio Sergipe, município de Aracaju

Imagem enviada por @carlosucmaranhao
Reproduzida da fanpage/Facebook/Prefeitura de Aracaju

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Mercado Thales Ferraz destaque na Revista Viagem


Publicado originalmente no site do Jornal da Cidade, em 26/11/2018

Mercado Thales Ferraz destaque na Revista Viagem

Na revista, o mercado aparece em quinto lugar no ranking como melhor alternativa para a compra de produtos tipicamente nordestinos

Grande reduto da cultura sergipana, o mercado municipal Thales Ferraz foi destaque nacional da Revista Viagem, edição on-line do dia 24 de agosto. Na publicação, o mercado é citado como uma das oito melhores opções de mercados públicos do Brasil quando o assunto é comida típica. “Integrado a outros dois mercados municipais, o Antônio Franco, com foco em artesanato, e o Virgínia Leite Franco, que abriga hortifrutigranjeiro, o Thales Ferraz é o mercado que acolhe a riqueza gastronômica de Aracaju”, destaca a reportagem.

Na revista, o mercado aparece em quinto lugar no ranking como melhor alternativa para a compra de produtos tipicamente nordestinos, a exemplo de farinhas, queijos, castanhas, ervas, manteiga de garrafa, doces, balas de jenipapo, pimentas e outras preciosidades sergipanas.
“Toda a vez que venho a Aracaju, visito o mercado Thales Ferraz. Aqui encontro produtos artesanais e típicos da região, restaurantes e bares, reunindo em um só lugar tradição, artesanato, e história”, disse a turista Rosângela Cruz.

Em sua edição, a Revista Viagem menciona ainda o Mercado Antônio Franco, dando destaque aos tradicionais itens de souvenir. Além disso, o boletim realça a ampla oferta de literatura de cordel no local. Para concluir, a matéria faz referência ao restaurante Caçarola, localizado no andar de cima do mercado, como uma boa alternativa para o almoço, evidenciando sua especialidade o “camarão na cueca”, feito com leite de coco, e o saboroso sururu.

“Uma das metas da Prefeitura de Aracaju, por meio da Empresa Municipal de Serviços Urbanos, é dar atenção especial aos mercados da capital. O governo municipal tem realizado uma série de ações”, destaca a Emsurb.

História dos Mercados Centrais

Desde quando surgiu, em 1855, até o início do século XX, a cidade de Aracaju não possuía uma área de mercado central organizada. Os produtos comerciais que chegavam eram expostos no chão da avenida Ivo do Prado. Somente no governo de Graccho Cardoso (1922-1926), é que se efetivou a construção de um mercado dentro dos padrões de higiene e saúde pública instituídos na época. A inauguração do novo espaço recebe o nome de Mercado Antônio Franco, também conhecido na época como mercado modelo. O prédio era bastante imponente para o período e lembrava os grandes mercados de comércio do mundo.

A partir da década de 40, o Mercado Antônio Franco não comportava mais a quantidade de comerciantes e compradores de outros estados, assim como da capital e interior que frequentavam diariamente o lugar. A solução foi investir na construção de um novo prédio que atendesse adequadamente esta demanda. Surge então em 1948, o mercado auxiliar que recebe o nome do famoso industriário Thales Ferraz.

A partir dos anos 90, começa um projeto de revitalização do Centro Histórico com a valorização de alguns monumentos e edificações, além da restauração dos mercados centrais. É nesse mesmo período que é construído o mercado Virgínia Leite Franco, vizinho aos dois anteriores e com uma arquitetura bastante diferenciada. Esse marca a terceira e última etapa de evolução do Centro Histórico. O projeto de restauração foi idealizado pela arquiteta sergipana Ana Libório, resultado de uma tese desenvolvida por ela durante curso de especialização na Bahia.

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Vista aérea da Orlinha do Bairro Industrial, em Aracaju

Foto: Ana Lícia Menezes
‏Reproduzida do twitter.com/PrefAracaju

Calçadão da Praia Formosa, Bairro 13 de Julho, em Aracaju

Foto: Ana Lícia Menezes
‏Reproduzida do twitter.com/PrefAracaju

Torre do Relógio, no Mercado Municipal de Aracaju

Foto enviada por @apradobalo para Prefeitura | Aracaju
‏Reproduzida do twitter.com/PrefAracaju

Fim de tarde na Praia de Atalaia, em Aracaju

Foto enviada por @gustavogroo
Reproduzida da Fanpage/Facebook/Prefeitura de Aracaju

Museu da Gente Sergipana Governador Marcelo Déda, em Aracaju

Foto: André Moreira
Reproduzida do site: jornaldacidade.net

sábado, 24 de novembro de 2018

Antiga imagem do município de Estância

Imagem extraída de vídeo do YouTube/TV Estância Sergipe

Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE), em Aracaju


Publicado originalmente na Fanpage do Facebook/Expressão Sergipana, em 13/03/2018
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Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, IHGSE, também conhecido como Casa de Sergipe, foi fundado em 6 de agosto de 1912. O Instituto foi criado no sentido de zelar pela memória do estado, coletando documentos, discutindo problemas culturais e produzindo saber através de sua revista publicada desde 1913. A sede do Instituto foi construída em 1938, feita em estilo Arte Déco e projetada pelo alemão Harendt Von Altenesh. Antes de se tornar sede do IHGSE, o prédio abrigou a antiga Rádio Difusora de Sergipe, a primeira emissora de rádio do estado. O prédio foi tombado em nível estadual pelo decreto nº 24.383, de 09 de maio de 2007. Foto de 1971.

Fonte: Acervo IBGE.

Texto e imagem reproduzidos da Fanpage do Facebook/Expressão Sergipana

domingo, 18 de novembro de 2018

Cruz de Bela: Uma tradição popular maruinense

Capela de Santa Cruz de Bela

Publicado originalmente no site do Jornal de Maruim, em 12/11/2010   

História de Maruim - Cruz de Bela: Uma tradição popular maruinense

No dia 15 de novembro, no final do século XIX para o início do século XX, em meados do ano de 1888, Felisbela Oliveira ou Felisbela Costa (seu nome oficial ainda é incerto), a menina Bela, de nove anos de idade, foi assassinada na Rua do Açougue (Hoje, Rua José Quintiliano da Fonseca).
Segundo relatos orais, Bela residia na Arapiraca, uma localidade pertencente a Maruim, e quando o turno da tarde estava indo embora, foi comprar querosene, a pedido de sua mãe, para acender os candeeiros que iluminavam sua casa. Ao passar em frente ao quartel de polícia, que funcionava na Rua do Açougue, um tiro disparado, acidentalmente, por um soldado que limpava seu fuzil a acertou e a mesma faleceu no local.

Após a morte da menina Bela, foi colocada uma cruz na parede no Trapiche Ganhamoroba. Mais tarde, foi erguida uma capela para atender às devoções dos fiéis, que acreditavam na santidade da menina e se deslocavam de outras localidades a fim de agradecer os “milagres”. Os romeiros levavam os ex-votos [do latim Votum (coisa prometida) ou Votivus (prometido por voto)], que eram as réplicas de pernas, braços, cabeças, casas e diversos objetos que representavam o pedido atendido. Com a movimentação em torno da capela, foi iniciada a feirinha da Cruz de Bela com muito suco artificial, doces, bolos, queijadas e brinquedos para a diversão das crianças.

Ex-votos

A santidade de Bela não é reconhecida pela Igreja Católica Apostólica Romana.

A origem da menina Bela foi desvendada através de vários depoimentos colhidos pela professora Maria Lúcia Marques Cruz e Silva, entre eles o de Wilson Figueiredo e Luiz Garibalde, sobrinho e tio de Bela, respectivamente, na década de 1990. Descobriu-se que Bela tinha três irmãos: Maria dos Santos Lima (D. Maroca), Otávio Costa e Emília Costa. Sua mãe era Ana Guilhermina da Costa. Não existem fotos, nem o registro de nascimento de Bela em cartórios ou arquivos de Sergipe, segundo Cruz e Silva.

Em 2010, assim como em outros anos, as festividades em honra a Bela acontecerá nos dias 14 e 15 de novembro, próximo a capela de Santa Cruz de Bela, no bairro Boa Hora, com diversos shows artísticos, brincadeiras, atividades folclóricas e religiosas.

Texto: Keizer Santos

Imagens reproduzidas do livro “Maruim, coisas que ouvi dizer...”, do professor Gilvan dos Santos Rosa.

BIBLIOGRAFIA:

CRUZ E SILVA, Maria Lúcia Marques. Inventário Cultural de Maruim. Edição comemorativa aos 140 anos de Emancipação Política da cidade. Aracaju: Secretaria Especial de Cultura, 1994.

GÓES, Diego. Menina pode ser a primeira santa sergipana. Jornal da Cidade. Publicado em 22 nov. 2009. Acesso em 27 nov. 2009. Disponível em < http://jornaldacidade.net/2008/noticia.php?id=48496>.

ROSA, Gilvan dos Santos. Maruim, coisas que ouvi dizer... 2. ed. rev. Aracaju: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto e Lazer, Sercore, 1999.

Texto e imagens reproduzidos do site: jornaldemaruim.com

Praça São Francisco, na cidade histórica de São Cristóvão

Foto: Marco Vieira/ASN
Reproduzida do site: jornaldemaruim.com

Município de Rosário do Catete

Foto reproduzida do site: jornaldemaruim.com

Festival de Artes de São Cristóvão (FASC 2018)




Fotos reproduzidas do site: agencia.se.gov.br