quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Praia da Cinelândia, na Orla de Atalaia, em Aracaju

Foto: Silvio Oliveira
Reproduzida do site: infonet.com.br

Samba de Coco do Povoado Ilha Grande, em São Cristóvão

Madá e Adelaide entoam as cantigas no CD "Samba de Coco da Ilha"
Crédito da Foto: Equipe de Educomunicação PEAC

Publicado originalmente no site do CINFORM, em 18 de fevereiro de 2019

Samba de Coco do Povoado Ilha Grande lança CD
    
Por Suyene Correia

Na noite do dia 31 de maio, oficialmente, acontece a “Festa da Virada” do Samba de Coco do Povoado da Ilha Grande, em São Cristóvão. Porém, no último sábado (16 de fevereiro), à tarde, a comunidade esteve em festa por conta do lançamento do CD “Samba de Coco da Ilha” com muita música e dança. As mestras da cultura popular Madá e Adelaide entoaram as 14 faixas presentes no disco que foi gravado no Estúdio Ori, em Aracaju, com recursos do Programa de Educação Ambiental com Comunidades Costeiras (PEAC), desenvolvido pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).

O produto fonográfico procura resgatar e valorizar os saberes tradicionais da comunidade da Ilha Grande através dos cânticos entoados pelos ancestrais sobre o amor, o alimento que se produz, o trabalho que se realiza em comunidade e o modo de vida que teima em resistir na defesa de seu território.

“A gente brincava de samba de coco desde criança. Nossos pais e nossos avós tocavam e a gente fazia rodas. De uns tempos para cá, essa tradição vinha acabando, mas com o CD voltamos a dançar. Tem sido bom demais voltar a viver o samba da gente”, comenta a mestra, pescadora e artesã, Madá.

Herdado da cultura indígena e com forte influência africana, o samba de coco pulsa vivo entre os povos e comunidades tradicionais do Estado de Sergipe. Caracterizado pela dança em roda e pelo uso de instrumentos de percussão como o tambor, a caceteira e a onça, o samba de coco traz para o centro da música e da dança as mestras da cultura popular e o poder da oralidade de manter acesa a chama da memória.

“Atualmente, a formação do Samba de Coco da Ilha varia de 15 a 17 componentes, sendo a maioria, mulheres. O CD foi doado pelo PEAC ao Samba de Coco, mas os participantes decidiram comercializar o disco e reverter a renda para a manutenção do grupo. Para quem quiser adquirir o CD “Samba de Coco da Ilha”, ele será comercializado ao preço de R$ 10, na Casa das Bonequeiras, no Centro Histórico de São Cristóvão”, diz a produtora do grupo, Rosângela Reis.

Texto e imagem reproduzidos do site: cinform.com.br

Festa de Reis, no município de Ribeirópolis

Festa de Reis de Ribeirópolis, em 24 de fevereiro de 2019 (Foto: divulgação)

O município de Ribeirópolis, na região agreste de Sergipe, vem mantendo a tradição do cortejo dos Caretas na Festa de Reis. O evento é realizado sempre um final de semana antes do Carnaval.

Esse ano, a festa foi realizada no domingo, 24 de fevereiro, iniciando às 4h, com alvorada animada pela banda de pífanos; às 8h, tem o cortejo do Grupo Folclórico “Os Caretas” pelas principais ruas; e a partir das 11h terá arrastão com a banda Seeway.

O grupo Caretas tem mais de 60 anos de tradição e é o maior grupo folclórico da região. Em 2015, foi reconhecido como patrimônio cultural e imaterial de Sergipe, através da Lei nº 8.067, de autoria do deputado estadual Georgeo Passos.

A festa do mela-mela envolve crianças, jovens e até idosos. Além disso, a cada ano tem atraído visitantes de outros municípios, os quais ficam curiosos para entrar na folia em meio a tinta colorida dos mascarados.

Fonte: Prefeitura de Ribeirópolis

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Feirantes de Itabaiana estão ansiosos pela inauguração da Ceasa











Feirante Ramon da Cunha Silva


Feirante Magna Santos (Fotos: Mário Sousa/Sedurb)

Publicado originalmente no site da Agência Sergipe, em 08 de Fevereiro de 2019

Feirantes de Itabaiana estão ansiosos pela inauguração da Ceasa

Com a conclusão da obra, que será ainda no primeiro semestre deste ano, os feirantes e clientes vão poder desfrutar de um espaço amplo e moderno para organizar os produtos e abastecer as feiras dos povoados e municípios próximos

A Central de Abastecimento de Itabaiana (Ceasa), Agreste de Sergipe, vai trazer uma nova forma de dinamizar a economia da região. Com a conclusão da obra, que será ainda no primeiro semestre deste ano, os feirantes e clientes vão poder desfrutar de um espaço amplo e moderno para organizar os produtos e abastecer as feiras dos povoados e municípios próximos. A obra tem investimento de pouco mais de R$ 30 milhões.

No mercado da cidade, os feirantes, que vão se beneficiar com a mudança, já contam os dias para a inauguração da Ceasa. Há 15 anos atuando em feiras livres, Magna Santos relata que pessoas de municípios da Bahia já compram produtos em Itabaiana. Ela acredita que, com a construção da Ceasa, esse fluxo irá aumentar.

"Lá vai ser mais organizado e acho que a feira tende a melhorar também. O fluxo de veículos grandes, como caminhões, ocupa muito espaço aqui no mercado quando vem descarregar os produtos, mas deve diminuir. Na Ceasa tem estacionamento e, assim, o trânsito melhora como um todo. Com isso espero que melhore a questão da limpeza também", diz, cheia de expectativa.

Outro feirante que espera ansioso a inauguração da Ceasa é o jovem Ramon da Cunha Silva. Segundo ele a feira terá mais espaço com a finalização da obra.

"Eu soube que também terá padronização das bancas, então vai ficar mais organizado com cada banca na sua área. Dessa forma, vai diminuir o fluxo de cargas descendo no meio da feira, atrapalhando quem vem fazer compras e ainda vamos ter mais espaço para trabalhar, além de ter um maior espaço para armazenar os produtos", espera Ramom.

A obra

Cerca de 100 funcionários trabalham diretamente na obra que tem três blocos e todo o serviço está sendo pensado na mobilidade de pessoas com mobilidade reduzida e conta com, além dos banheiros específicos, áreas de circulação com rampas e pisos táteis. O bloco A será composto pelo setor administrativo, 12 boxes e dois espaços destinados a unidades bancárias, totalizando 1.470,30 m².

Com 3.637,58 m² de área construída, o segundo bloco (B) vai ser destinado ao setor de varejo (produtos agrícolas), com 36 boxes para o mercado do produtor e 55 varejistas, todos eles com 12,00 m² de área. Além dos boxes, serão construídos 54 balcões para varejistas, que somam 548,90 m², além de quatro banheiros masculinos e quatro femininos, sendo que metade serão específicos para pessoas com mobilidade reduzida.

Destinado ao setor de atacado, o bloco C, que está em fase de finalização, será o maior de todos. Com área equivalente a 4.501,10 m², ele comportará 61 boxes para frutas, legumes e hortaliças, 24 boxes para grãos, raízes e tubérculos, 25 boxes para açougue (carne bovina, suína, frango e pescado). Todos eles com área de 24,00 m², além de seis banheiros masculinos e femininos, sendo dois exclusivos para pessoas com mobilidade reduzida.

A Praça de Alimentação tem uma área de 867,18 m², com espaço para sete restaurantes e/ou lanchonetes, área de circulação, quatro banheiros masculino e feminino, sendo dois específicos às pessoas com dificuldades de locomoção. A construção tem ainda guaritas, casas de lixo e gás, reservatório e castelo d’água.

Texto e imagens reproduzidos do site: agencia.se.gov.br

Vista aérea da cidade de Aracaju

Reproduzida do blog: aracajusaudade.blogspot.com
Do Professor: Eudo Robson

Av. Ivo do Prado, banhada pelo rio Sergipe, em Aracaju

Foto: Ascom/Emurb
Reproduzida do site: aracaju.se.gov.br