sábado, 31 de agosto de 2019

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Prédio reformado da ALESE



Edifício Palácio Construtor João Alves, 
sede da ALESE -  Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe, 
localizado na Praça Fausto Cardoso, em Aracaju
Fotos reproduzidas do instagram/liboriogandara.arq

ALESE - Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe

Foto: Jadilson Simões
Reproduzida do site: al.se.leg.br

Turismo em Aracaju

Largo da Gente Sergipana (Arquivo Ascom/Semict)

Orla Pôr do Sol Cleomar Brandi 

 Embarque no catamarã

Arcos da Orla de Atalaia, em Aracaju
Arquivo Ascom/Semict

terça-feira, 27 de agosto de 2019

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Novo Cacique Chá, quando do seu aniversário de dois anos




 Memorial Jenner Augusto

 Evandro Kfoury

 Alan Barreto

Suely Andrade

REGISTRO DE PUBLICAÇÃO DE 17 DE MARÇO DE 2017

Publicado originalmente no site SE SENAC, em 17 de março de 2017

Senac comemora dois anos do novo Cacique Chá (2017)

Por Helmo Goes | Agência Comércio

Entregue como presente para o povo de Aracaju na tarde de 17 de março de 2015, data em que a cidade comemorava 160 anos, o Senac Bistrô Cacique Chá completa dois anos e vem sendo cada vez mais frequentado pelos apreciadores de boa gastronomia e arte. Além de um cardápio assinado pelo chef Frederico Souza e equipe, que traz os sabores da culinária sergipana e contemporânea, o espaço oferece o resgate cultural da história contemporânea de Sergipe, com o acesso ao Memorial Jenner Augusto, que apresenta ao público obras do renomado pintor sergipano, considerado um dos maiores ícones das artes plásticas do período modernista do Brasil.

Restaurado pelo Governo do Estado e reinaugurado sob o comando do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac, o Cacique Chá teve sua reabertura prestigiada e comemorada por diversas personalidades sergipanas, a exemplo do governador Jackson Barreto e do ex-prefeito da capital, João Alves Filho.

À época da reinauguração, o presidente da Fecomércio, Laércio Oliveira, enalteceu o resgate feito a um dos mais importantes estabelecimentos gastronômicos de Aracaju que, desde 1949, é ponto de encontro de políticos, pensadores e artistas renomados. “Por concentrar a nata da sociedade de Aracaju, o Cacique Chá foi cenário de vários debates contemporâneos. Em suas mesas, muitos dos pensadores de Sergipe idealizaram e realizaram transformações no universo político, social e cultural, algumas das quais permanecem até hoje. Após ser reformada pelo Governo do Estado, esta casa abre mais uma vez as portas. A partir de agora, nesse cenário tão especial, mais uma unidade do Senac vai capacitar os alunos dos cursos de gastronomia e turismo. A excelência da obra de Jenner Augusto une-se à excelência do padrão Senac de ensino”, declarou.

Retomada

Segundo o gerente do estabelecimento, professor Evandro Kfoury, a retomada do Cacique Chá começou um ano antes, com o dimensionamento de equipamentos, móveis, utensílios, equipe, desenvolvimento de cardápio, dentre outras atividades. “Fizemos toda a montagem e entregamos o Cacique Chá no dia e hora marcados, pois era desejo de Laércio Oliveira e Paulo do Eirado que o restaurante fosse entregue no dia do aniversário de Aracaju, como um presente para os aracajuanos”, disse.

O gerente mineiro conta ter se interessado pelo espaço muito antes de ser convidado para gerenciar o local. “Passei por aqui em 2005 e fiquei impressionado em como restaurante estava decadente, ocioso. Nos anos áureos do Cacique, esse estabelecimento era o mais respeitado da cidade. Hoje não é diferente. Conseguimos resgatar o que o Cacique Chá inspira de melhor para o povo de Aracaju. Posso afirmar categoricamente que o Cacique voltou a ocupar um espaço muito importante na cultura e na gastronomia de Aracaju e tem tido, normalmente, a casa cheia à hora do almoço”, afirmou Kfoury.

O professor lembra, ainda, que o estabelecimento conta com um auditório onde podem ser realizados eventos para até 70 participantes. “A sala conta com toda a estrutura para cursos, oficinas, palestras, workshops. E o aluguel é negociado caso a caso, pois se o contratante combinar com a gente o coffee-break ou o almoço, pode ser oferecido um desconto ou até mesmo a isenção do pagamento do aluguel do salão”, explicou.

Espaço democrático

Nos últimos dois anos, o Cacique Chá voltou a receber antigos frequentadores. É o caso do jornalista e professor universitário Alan Barreto, que foi cliente do restaurante na década de 80 e, após muitos anos, redescobriu o prazer de frequentar o local. “Me reunia aqui com amigos ligados à política e jornalistas. Aqui era um espaço muito democrático. Todo o tipo de gente convivia aqui. Redescobri o Cacique Chá na semana passada com alguns amigos. Esta é a segunda vez que venho desde então. Recomendo pela boa comida, atendimento, higiene, pelo espaço refrigerado. Sem dúvidas é um ambiente muito aconchegante”, destacou o jornalista.

Recomendação

A funcionária dos Correios, Suely Andrade, também foi cliente do Cacique em outras décadas, mas ainda não havia estado no restaurante desde a reabertura. Acompanhada pela filha Vanessa, Suely almoçou no Cacique Chá seguindo a recomendação de uma outra filha. “Ela me disse que eu precisava vir conhecer o novo Cacique Chá. E eu estou achando o ambiente agradável, acolhedor, também gostei do atendimento. Foi muito importante esse resgate do Cacique Chá, sem dúvidas. Já sei que, sempre que vier ao centro, vou almoçar aqui”, declarou Suely.

Missão

Para Paulo do Eirado, diretor do Senac, a instituição se orgulha em ser, nos últimos dois anos, a mantenedora do Cacique Chá. “O Senac se sente muito orgulhoso em administrar aquela casa e ofertar o acesso da população não só ao restaurante, mas ao Memorial Jenner Augusto. Esse é um dos motivos que nos animam a manter e a prosperar. Acontece que esses dois anos foram anos da crise em que o Brasil mergulhou, de maneira que é um desafio grande fazer do Cacique uma entidade plena em termos de viabilidade econômica. São difíceis os obstáculos. Mas, acima de tudo, está o apreço, o amor, especialmente do nosso presidente, Laércio Oliveira, em relação a Aracaju, com aquele acervo e aquela grandeza da arte e da cultura que nós temos em mãos. Então, nossa missão vai muito além de um simples balanço de natureza econômica. É cultivar e cativar o nosso aracajuano com aquele belíssimo espaço que está à disposição de todos”, disse o diretor.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.senac.br

Nervuras: poesia em carne viva de Ilma Fontes


REGISTRO DE PUBLICAÇÃO DE 6 DE JUNHO DE 2019

Publicado originalmente no site JORNAL GGN, em 06 de junho de 2019

Nervuras: poesia em carne viva de Ilma Fontes

Não é figura fácil, defende suas posturas com a mesma firmeza com que acolhe amigos oriundos dos quatro cantos do planeta.

Por Eduardo Waack

Ilma Fontes é figura legendária da literatura nacional, da nordestinidade e do jornalismo alternativo. Mulher tão forte quanto bela, partiu corações e fez muitos intelectuais reverem opiniões, embalados pela clareza de sua presença iluminada e rara. Não é figura fácil, defende suas posturas com a mesma firmeza com que acolhe amigos oriundos dos quatro cantos do planeta. Tenho o enorme prazer de conhecê-la há 30 anos e ser seu fã de carteirinha. Era um tempo em que as pessoas se escreviam longas cartas, que o correio postal entregava e eram aguardadas com ansiedade.

Ilma vai até as últimas consequências para honrar seus compromissos e sua posição. Lê-la é sentir-se vivo e atuante, é mergulhar num oceano de sentimentos, memórias, audácia. Poeta exemplar, deixa Sergipe em evidência no atlas nacional. Aonde ela vai, vamos todos nós, pois o que escreve é literatura da melhor qualidade. Ilma é resistência ao ordinário, é cultura popular independente e evolucionária. O destino nos uniu. Como disse-me certa vez na USP o poeta concretista Augusto de Campos, referindo-se a Haroldo, somos irmãos siamesmos. Ilma é referência obrigatória, é tendência, vanguarda e história. Ela nos guia como um pastor conduz suas ovelhas.

E agora oferta um apanhado de sua produção poética, tecida desde os anos 1960. “Nervuras, Poesia em Carne Viva” é um painel abrangente das várias escolas, posturas e movimentos que ecoarão pelas próximas décadas. Neste esperado livro, dedicado à professora Ana Lúcia Menezes, tudo é cru, forte, ousado & intenso. A começar pela capa, assinada por Cícero Guimarães Neto. Simples e direta. Ao longo de 92 páginas, encontramos aquilo que sabíamos encontraríamos num livro assinado por Ilma. O melhor da poesia sergipana, brasileira, universal. Alguns poemas já haviam sido publicados em primeira mão pelo jornal O Boêmio e n’O Capital e outros constaram de antologias diversas.

Guerreira, decidida, visceral, imensa, se oferece escancarada num gentil buquê multicolorido. Contraditória e verdadeira, secular e espiritual, suave e arrebatadora: yin, yang & rang. Enfrentando todos os medos, sem nada a temer. É como afirma num trecho: “heroico e mendigo rei que a todos seduz / o amor faz coisas que o tempo não dilui”. Um dia sei que não estaremos mais aqui. Porém fizemos a nossa parte, estamos fazendo, acertando e errando, corrigindo. Sua obra permanecerá, sem diluições. Ilma é a serena lua cheia que cruza os céus da poesia, e ilumina os apaixonados na longa noite latino-americana. Ilma Fontes sou eu, eu sou Ilma Fontes.

Nervuras, o Lançamento — 12 de abril é o aniversário de Ilma Fontes, mas quem ganhou o presente fomos nós, seus leitores. À partir das 17h00, o Centro Cultural de Aracaju, localizado na Praça General Valadão, tornou-se centro de uma romaria de amigos, admiradores, intelectuais e artistas. Ali acontecia o esperado lançamento de seu primeiro livro de poemas. Após os autógrafos, houve a inusitada caminhada “Os Penitentes das Artes em Sergipe”, que ganhou as ruas, valorizando e homenageando 70 personalidades sergipanas que contribuíram para o fortalecimento do pensamento e da cultura local, entre eles Araripe Coutinho, Iara Vieira, Tereza Prado, Mário Jorge, Clarêncio Fontes, Giselda Moraes, Fernando Chaves e Maria Cristina Gama. Nestes tempos de memória curta, modismos passageiros e distração geral, relembrar é viver, dar vida novamente!

Texto e imagem reproduzidos do site: jornalggn.com.br

Antiga imagem aérea, do Estádio Estadual Lourival Baptista

Foto: SEDUC
Reproduzida do site: espacolivrenoticias.com.br

Vista aérea da cidade de Porto da Folha

Minha Cidade do Alto mostra os encantos da cidade de Porto da Folha
Imagem: TV SERGIPE/SE 1
Imagem e Legenda reproduzidas do site: g1.globo.com/se

Centro Comercial de Artesanato, em Santana do São Francisco











Centro Comercial de Artesanato, em Santana do São Francisco
Fotos: Fernando Augusto
Reproduzidas do site: se.gov.br

Bairros Atalaia e Aeroporto, em Aracaju



Fotos: ASCOM/EMURB
Reproduzidas do site aracaju.se.gov.br

Vista aérea do bairro Santo Antônio, em Aracaju

Foto: ASCOM/EMURB
Reproduzida do site aracaju.se.gov.br 

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Gabinete de Leitura de Maruim completa 142 anos de fundação


Fotos: Keizer Santos

Texto publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 19 de agosto de 2019 

Gabinete de Leitura de Maruim completa 142 anos de fundação

Criado em 1877, o Gabinete de Leitura de Maruim completa 142 anos de fundação nesta segunda-feira, 19. Uma pequena reforma está em execução no prédio do “majestoso”, como é conhecido o Gabinete, por intermédio da somação de recursos da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, do Ministério Público e do Tribunal de Justiça com apoio da Academia Maruinense de Letras e Artes.

Entenda

Em 1836, com a instalação da alfândega pelo então presidente da Província de Sergipe, o Barão de Cotinguiba, Bento de Melo Pereira, a Vila de Maruim tornou-se um importante centro econômico da região. O crescimento atraiu investidores europeus com a fixação de consulados da Alemanha, Inglaterra, Noruega e Suécia; e vice-consulados Nápolis e Áustria. O cônsul alemão Otto Schramm, um dos grandes mentores do Gabinete de Leitura de Maruim, integrou a primeira diretoria da instituição privada, que nascia como grande difusora dos ideais liberais, abolicionistas e republicanos, segundo o professor Dênio Azevedo. O livro Cartas de Maruim, do Núcleo de Cultura Alemã de Sergipe, da Universidade Federal de Sergipe, destaca mensagens trocadas entre Otto e sua tia Adolphine Schramm, onde se revelava a posse de um rico acervo, que provavelmente foi transferido posteriormente para a criação do Gabinete de Leitura.

Segundo historiadores, os Gabinetes de Leitura foram introduzidos no Brasil pelos portugueses. Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia inauguraram os primeiros gabinetes. Em Sergipe, os estudos registram a existência dos gabinetes de leitura de Laranjeiras, Riachuelo, Tobias Barreto e Maruim. Este último que permanece sendo o guardião da cultura maruinense há 142 anos. Os gabinetes de leitura surgem como herança europeia, inspirados nas casas francesas, que emprestavam livros com a intenção de difundir a leitura.

Duas estátuas, uma de Clio e outra de Minerva se integram ao projeto arquitetônico de Corinto Pinto de Mendonça, onde o prédio do Gabinete de Leitura está situado na Praça Barão de Maruim. Local de discursos feitos por grandes oradores da história sergipana, dos quais destacam-se Tobias Barreto, Fausto Cardoso, Deodato Maia, Thomaz Cruz, Clodomir Silva, Felisbelo Freire, Homero de Oliveira, Otto Schramm, José Quintiliano da Fonseca, Gumersindo Bessa, e Pe. Leonardo Dantas. O Gabinete de Leitura de Maruim registrou em seu acervo importantes obras de Voltaire, Rousseau, Júlio Verne, Michelet, Balzac, M. A. Thiers, Antônio Feliciano de Castilho, Frédéric Soulie, I. F. da Silva e L. A. Rebello da Silva, Sebastião da Rocha Pitta e Visconde de Taunay.

A professora Maria Lúcia Marques Cruz e Silva destaca a Revista Litteraria, que pertencia ao Gabinete de Leitura de Maruim, cujo objetivo era divulgar a instituição e difundir o gosto pela leitura. O órgão foi um importante canal de interesses dos intelectuais, opositores do poder público. A revista circulou no período de 1890 a 1891.

Por sua importância, o Gabinete de Leitura foi reconhecido como Utilidade Pública Federal em 1º de outubro de 1919, através do Decreto nº 3.776, assinado pelo presidente da República, Epitácio Pessoa, por intermédio do deputado federal Deodato Maia. Desde 1992, o Gabinete de Leitura foi municipalizado pelo então prefeito de Maruim, Murilo Mota de Oliveira, que o transformou em Biblioteca Pública Josias Vieira Dantas.

Lançamento

No dia 27 de agosto de 2019, a presidente da Academia Maruinense de Letras e Artes, Maria Lúcia Marques Cruz e Silva, vai lançar o livro intitulado “Maroim” (1836-1891), no Gabinete de Leitura de Maruim, como parte das comemorações pelos 142 anos de fundação.

Fonte: Ascom/Prefeitura de Maruim

Texto reproduzido do site: infonet.com.br

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

PMA recupera mastro e hasteia nova bandeira em praça da capital






Trabalho incluiu reparos no mastro e colocação de nova bandeira.
Fotos: Ascom/Emurb

Publicado originalmente no site da PMA, em 19 de agosto de 2019 

Prefeitura recupera mastro e hasteia nova bandeira em praça da capital

Localizada entre os bairros Cirurgia, Suíssa e São José, com área de 12,4 mil metros quadrados, a Praça da Bandeira possui cerca de oito espécies de indivíduos arbóreos e é tracejada por um piso impermeabilizado que facilita o fluxo de pessoas que buscam o local para atividades lúdicas ou apenas como itinerário para acessar as grandes avenidas que o margeia. É lá também que existe o símbolo que dá nome ao local e faz referência a um dos distintivos oficiais da República Federativa do Brasil: a Bandeira Nacional.

No entanto, há alguns anos, tanto a bandeira como a estrutura do mastro que a sustenta estavam danificados e sem manutenção, mas, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), realizou um trabalho de revitalização que reforçou os quase 30 metros do mastro e também colocou no local uma nova bandeira.

O serviço foi iniciado na última quarta-feira, dia 14, com a retirada do material corroído, recomposição da base de cimento do mastro, pintura e, na sexta-feira, 16, foi concluído com o hasteamento de uma noiva flâmula medido 6m x 4,5m.

Para o secretário municipal da Infraestrutura, Sérgio Ferrari, a Praça da Bandeira, agora, está completa. "Esta é mais uma demanda da comunidade atendida pela Emurb. Todo o serviço de recuperação da haste que sustenta a bandeira foi desenvolvido pela Diretoria de Operações da Empresa, setor que produziu os materiais utilizados neste processo e cujas equipes executaram este trabalho", explica o secretário.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br