sábado, 31 de dezembro de 2022
Pré-Caju 2022, na Orla de Atalaia, em Aracaju
Pré-Caju 2022, na Orla de Atalaia, em Aracaju
Vista aérea da Orla de Atalaia, em Aracaju
Vista aérea da cidade de Aracaju, banhada pelo rio Sergipe
Vista aérea da cidade de Aracaju, banhada pelo rio Sergipe.Foto: Fabio JaciukReproduzida do Facebook/Fabio Jaciuk
Vista aérea da Ponte Prefeito Godofredo Diniz
quarta-feira, 21 de dezembro de 2022
Pôr do Sol na Atalaia Nova, no município de Barra dos Coqueiros
domingo, 18 de dezembro de 2022
Breve Histórico sobre a Feira de Itabaiana
Legenda da foto: Mercado dos Cabaús, no município de Itabaiana - (Crédito da foto: Acervo João Teixeira Lobo.
Publicação compartilhada do blog CULTURA ITABAIANA, de 2 de junho de 2010
Por Wanderlei Menezes (Secretaria Municipal de Cultura)
O povoamento de Itabaiana se iniciou a partir de doações de sesmarias a colonos entre o final do século XVI e início do século XVII. A povoação foi elevada à condição de vila pela portaria de 20 de outubro de 1697.
Itabaiana tornou-se vila sob nome de Santo Antônio e Almas de Itabaiana. Durante o século XVIII e XIX, era a maior de Sergipe, ocupava grandes porções dos atuais agreste e sertão sergipano e terras do atual sertão baiano. Em 28 agosto de 1888, pela resolução 1331, foi elevada à condição cidade. Devido ao desenvolvimento econômico e processo de divisão administrativa, Itabaiana se desmembrou em diversos municípios, mas tornou-se o mais importante município do interior sergipano.
Os itabaianenses do século XIX comercializavam nas mais importantes feiras da Província de Sergipe (Laranjeiras, São Cristóvão, Maruim, Propriá), Bahia, Ceará e Pernambuco. Itabaiana ainda não tinha em sua sede uma feira bem estruturada, apesar de ser uma terra com grande produção agrícola. Desde tempos idos a feira de Itabaiana é realizada aos sábados. O local da antiga feira de Itabaiana era a Praça da Matriz. Comercializavam-se as mercadorias em pequenos botecos confeccionados com varas e esteiras. Assim se procedia por facilitarem a tarefa de desarmamento tão logo a feira fosse encerrada, no final da tarde. As mercadorias pagavam impostos. Desde essa época grande era a variedade de produtos comercializados (carnes, cereais, açúcar, café, bebidas, remédios caseiros, tecidos, couro e etc).
Grande impulso ganhou a feira de Itabaiana com a edificação de um Mercado Municipal no final do século XIX, situado atualmente num prédio vizinho à atual Prefeitura. Devido às rivalidades políticas da República Velha, a cidade passou a ter dois mercados (Mercado dos Pebas e Cabaús). Em 1926, foi edificado o Mercado Municipal e a feira passou a funcionar no atual Largo Santo Antonio. Com o crescimento da cidade, especialmente nas décadas de 50 e 60 do século passado, a cidade passou a ter dois dias de feira livre, o tradicional sábado e quartas-feiras. Nessa época também a extensão da feira foi sensivelmente ampliada com a ocupação do atual Largo José do Prado Franco. Mais recentemente, o município edificou o atual “Marcadão”, outrora Tanque do Povo, o que impulsionou de forma decisiva o progresso da cidade. Atualmente, a feira de Itabaiana ocupa um espaço físico considerável do centro da cidade e é frequentada por milhares de pessoas das mais variadas cidades.
Itabaiana é nacionalmente conhecida terra de empreendedores graças à sua feira que é, indubitavelmente, a mais importante do Estado de Sergipe e uma das mais destacadas do Norte e Nordeste, chegando até a ser cenário do romance “Vidas Perdidas” do escritor Carvalho Neto e homenageada com a canção pelo cantor Nill Cacho.
Texto e imagem reproduzidos do blog: culturaitabaiana.blogspot.com
quarta-feira, 30 de novembro de 2022
Vista aérea da Cidade de Aracaju
Rio Sergipe e molhe da Atalaia Nova, na Barra dos Coqueiros
Atalaia Nova, município da Barra dos Coqueiros
Barcos no rio Sergipe, em fim de tarde
Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social (SEIAS)
Município de Capela
Forró Caju 2018, na Praça de Eventos Hilton Lopes
terça-feira, 29 de novembro de 2022
Vista aérea da Praça São Francisco, no município de São Cristóvão
Vista aérea da Praça São Francisco, no município de São Cristóvão.
São Cristóvão foi a primeira capital de Sergipe, até o ano de 1855, quando Aracaju foi então fundada. É a 4a cidade mais antiga do país, datada de 1590. Além de sua importância histórica é uma graça, com sua arquitetura colonial bem preservada. São Cristovão está localizada às margens do rio Paramopama e o centro histórico fica no alto de uma colina com uma bela vista. No ano de 1967 a cidade teve seu conjunto urbano tombado pelo Iphan e em 2010 a Praça São Francisco foi reconhecida como Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO.
Texto e imagem reproduzidos do site: estrangeira.com.br
Rua 24 Horas, no centro da cidade