quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Barco no rio Sergipe, visto do município da Barra dos Coqueiros

Barco no rio Sergipe, visto do município da Barra dos Coqueiros.
Em segundo plano, vemos o município de Aracaju.
Foto: Marco Vieira.
Reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

domingo, 23 de outubro de 2022

Fim de tarde em Aracaju, visto do rio Sergipe

Fim de tarde em Aracaju, visto do rio Sergipe.
Foto: José Carlos Cruz.
Reproduzida do álbum do Facebook/José Carlos Cruz

Lambe-Sujos e Caboclinhos de Laranjeiras

Lambe-Sujos e Caboclinhos de Laranjeiras
Jhonnathan Almeida se caracteriza de 
Lambe-Sujo desde os 5 anos. 
Foto: TV Sergipe/Giro Sergipe.
Reproduzido do site: redeglobo

Vista aérea da Orla da Atalaia, em Aracaju

Vista aérea da Orla da Atalaia, em Aracaju
Foto reproduzida do site: jornaldacidade

Artesanato no Mercado Municipal de Aracaju


Artesanato no Mercado Municipal de Aracaju.
Fotos: ClevertonRibeiro/MTur Destinos/Flickr.
Reproduzidas do site: skyscrapercity

Praça Tenente Domingues Fontes, Bairro Farolândia, em Aracaju


 Antigo farol de Aracaju após a restauração.

Características: Estrutura implantada pelo Ministério da Marinha na segunda metade do século XIX.

Tombamento: Decreto nº 15.295, de 21/04/1995; inscrição no Livro de Tombo nº 01 – Geral – fls. 18 e 19.

Localização: Praça Tenente Domingues Fontes, Bairro Farolândia, em Aracaju.

Em 1854, o então presidente da Província de Sergipe, Inácio Joaquim Barbosa, encaminhou ao Ministro da Marinha a planta e o orçamento para a construção de um farol na barra do rio Sergipe (na época conhecido como rio Cotinguiba ou Aracaju). No dia 12/10/1861 foi inaugurado um farol de madeira, destruído num incêndio, em 1884. No mesmo ano foi providenciada uma torre provisória e, em 1886, teve início a construção de uma torre metálica, oriunda da França, de 33,5 m de altura. O antigo farol de Aracaju, também conhecido como Farol do Cotinguiba, foi inaugurado em 07/09/1888 e desativado em 16/07/1991, quando o novo farol da Coroa do Meio entrou em atividade. Em 2007 foram iniciadas as obras de restauração do farol e revitalização da área em seu entorno. Em 2009, a Prefeitura de Aracaju reinaugurou o equipamento e a Praça Tenente Domingues Fontes, uma homenagem ao primeiro faroleiro de Aracaju. 

Fonte: aracaju.se.gov.br

Foto: Raul Alexandre/Flickr

Reproduzida do site: skyscrapercity

Mundo Maravilhoso da Criança, Orla da Atalaia, em Aracaju






Mundo Maravilhoso da Criança, Orla da Atalaia, em Aracaju
Fotos: Ascom/Emsurb
Reproduzidas do site: aracaju.se.gov.br

Ponte Construtor João Alves sobre o rio Sergipe

Ponte Construtor João Alves sobre o rio Sergipe.
Ligando os municípios de Aracaju - Barra dos Coqueiros.
Foto: MTur Destinos/Flickr
Reproduzida do site: skyscrapercity.

Orla de Atalaia, em Aracaju

Orla de Atalaia, em Aracaju.
Foto: Brasil by rodchiaradia/Flickr.
Reproduzida do site: skyscrapercity

Vista aérea do município de Aracaju

Vista aérea do município de Aracaju.
Destacando Oceano Atlântico,'Boca da Barra', 
Ilha de Santa Luzia, município da Barra dos Coqueiros, 
rio Sergipe, bairro Coroa do Meio e rio Poxim.
Foto: Palácio do Planalto/Flickr
Reproduzida do site: skyscrapercity

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Ponte Costrutor João Alves sobre o rio Sergipe

 Ponte Costrutor João Alves sobre o rio Sergipe,
ligando os municípios de Aracaju - Barra dos Coqueiros.
Foto: Fátima Nascimento/Flickr
Reproduzida do site: skyscrapercity

Vista aérea da cidade de Aracaju

Vista aérea da cidade de Aracaju.
Foto: Augusto Gentil
Reproduzida do site: skyscrapercity

Mosaico fotográfico do município de Simão Dias

Mosaico fotográfico do município de Simão Dias.

Do alto, em sentido horário: panorama da Praça Barão de Santa Rosa com vista parcial da cidade; Estátua de Senhora Sant'Ana na Serra do Cruzeiro; Panorama da "rotatória do cavalo"; Estátua do Vaqueiro Simão Dias; Vista superior de parte da Praça Barão de Santa Rosa.

Foto e Legenda: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Vista aérea do bairro 13 de Julho, em Aracaju

Vista aérea do bairro 13 de Julho, em Aracaju
Foto: Fábio Jaciuk (Drone Águia Branca)
Reproduzida do site: youtube

Av. Barão de Maruim, Pça. Camerino, em Aracaju

 Av. Barão de Maruim, Pça. Camerino, em Aracaju.
Foto reproduzida do site: a8se.com

domingo, 9 de outubro de 2022

Turistando na cidade de Aracaju/SE.





Turistando na cidade de Aracaju/SE.

F/1 - Arcos da Orla de Atalaia (Foto: Ana Lícia Menezes).

F/2 - Largo da Gente Sergipana (Foto: Jamisson Souza).

F/3 - Mercado Municipal (Foto: André Moreira).

F/4 - Veleiros (Foto: André Moreira).

Reproduzidas do site: aracaju.se.gov.br

sábado, 8 de outubro de 2022

Festa dos Lambe-Sujos e Caboclinhos

Legenda da foto: O Príncipe dos Lambe-Sujos faz evoluções que remetem à batalha que acontece no final do dia e é o ponto alto da festa - (Crédito da foto: Lucio Telles).

Publicação compartilhada do site PUXE UMA CADEIRA, de 19 de novembro de 2018 

Festa dos Lambe-Sujos e Caboclinhos

Conheça a festa popular que é considerada uma das maiores manifestações culturais do Brasil: a Festa dos Lambe-Sujos e Caboclinhos. Ela reconta a luta dos escravos pela liberdade em Laranjeiras, Sergipe.

Todo ano, no segundo domingo de outubro, as ruas de Laranjeiras são tomadas pela Festa dos Lambe-Sujos e Caboclinhos. De um lado, temos o cortejo dos homens pintados de preto, com calções e gorros vermelhos. Seu visual lembra o do Saci Pererê das lendas indígenas. Mas são os Lambe-Sujos, uma representação dos escravos africanos que foram trazidos para o município nos séculos 17 e 18, para trabalhar nas lavouras de cana que enriqueciam a região. Atrás deles vão os Caboclinhos, com o corpo tingido de vermelho, enfeites de penas, cocares e flechas. São os representantes dos  indígenas que eram contratados pelos donos dos engenhos para recapturar os negros fugitivos. Todo o folguedo dos Lambe-Sujos e Caboclinhos gira em torno da batalha travada para destruir os quilombos -locais onde os escravos se escondiam.

No cortejo dos Lambe-Sujos, os personagens principais são o Rei, o Príncipe, Pai Juá (o Preto Velho que é o guia espiritual dos negros) e Mãe Suzana (cuidadora do bando, que fornece os suprimentos para fortalecê-los). No lado dos Caboclinhos há o Cacique, a Princesa e os índios guerreiros.

A pintura corporal do Lambe-Sujos, de aparência reluzente, é feita com pó de tinta preta e melaço de cana. Diz a tradição que os africanos fugitivos realmente lambuzavam o corpo com mel de cana para, em seguida, grudar folhas que serviriam de camuflagem dentro da mata.

Laranjeiras, que hoje tem cerca de 30 mil habitantes, já foi a mais importante cidade de Sergipe. Sua fundação data de 1590, com um pequeno porto no rio Cotinguiba. Graças à intensa  movimentação pelo rio, o porto foi ganhando importância, agregando comércios e casas. Tornou-se um dos principais pontos de trocas de escravos no Brasil. No porto das Laranjeiras desembarcavam, também, variadas mercadorias vindas da Europa para abastecer as ricas famílias brancas. A aristocracia da província vivia com todo luxo que a riqueza da cultura açucareira podia proporcionar. Tanto é que a cidade era chamada de “Atenas sergipana”. Foi nesse contexto histórico que aconteceram os embates reais entre negros, indígenas e brancos, encenados na Festa dos Lambe-Sujos e Caboclinhos.

Legenda da foto: Na Festa dos Lambe-Sujos e Caboclinhos, Mãe Suzana é a matriarca que alimenta os negros. Por isso, carrega na cabeça utensílios de todo tipo - (Crédito da foto: Lucio Telles).

O roteiro da festa dos Lambe-Sujos e Caboclinhos

Apesar do cortejo ser realizado no domingo, a preparação tem início no sábado, quando grupos saem pelas ruas e mercados com o intuito de arrecadar ingredientes para a realização da feijoada que será servida ao meio-dia, no dia seguinte.

No domingo, ao raiar do sol, a festa se inicia com fogos de artifício. O grupo dos negros inicia o cortejo pela cidade, saindo do Largo da Quaresma. Além dos corpos reluzentes de tinta preta e melado, os Lambe-Sujos exibem foices que simbolizam a luta pela liberdade. Alguns fumam cachimbo, enquanto outros chupam chupeta. São liderados pelo príncipe e pelo rei do Quilombo, ao som de ritmos contagiantes produzidos por ganzás, pandeiros, cuícas, tambores e reco-recos. No meio de tudo isso há ainda a polêmica figura do Feitor. Ele distribui chicotadas de verdade aos foliões que não obedecem as ordens dos mestres do cortejo. Uma lembrança incômoda dos castigos sofridos pelos negros, ainda viva na memória de seus descendentes locais.

Às 9 horas da manhã, Lambe-Sujos e Caboclinhos se dirigem para a Igreja Matriz, onde acontece a bênção dos grupos. À partir daí, a brincadeira envolve a captura da princesa dos Caboclinhos pelos Lambe-Sujos. E no final da tarde, há o tradicional combate pela libertação da rainha, do qual os Caboclinhos saem vitoriosos. “A festa encena o que Laranjeiras vivenciou historicamente”, afirma Evandro Bispo, um dos organizadores do folguedo, ao jornal El País Brasil.

Legenda da foto: Os caboclinhos são considerados anti-heróis da Festa dos Lambe-Sujos e Caboclinhos, pois são pau-mandados dos brancos - (Crédito da foto: Lucio Telles).

Símbolo de resistência e força

Apesar de derrotados, os Lambe-Sujos saem da batalha de cabeça erguida. Tudo na festa é uma celebração da força e da resistência dos africanos. Aliás, dizem que a derrota faz parte do enredo da festa porque quando ela foi criada, pelos negros alforriados, as autoridades da época teriam feito essa exigência. Assim, os escravos que ainda não eram livres, não seriam estimulados à rebeldia.

A festa dos Lambe-Sujos e Caboclinhos é tão rica em informações e referências da cultura colonial brasileira que, além de atrair milhares de visitantes, já inspirou dezenas de livros e estudos acadêmicos. Inspirou também a coleção Marcas de um Povo, criada pelo designer Raphaell Valença, vencedor da primeira edição do Prêmio Oxford de Design, em 2015. Confira a entrevista que fizemos com ele!

 Texto e imagens reproduzidos do site: puxeumacadeira.com.br

terça-feira, 4 de outubro de 2022

sábado, 1 de outubro de 2022

Praça Almirante Barroso, no centro de Aracaju

 

Praça Almirante Barroso, no centro de Aracaju.
Foto: Neyvan Pecanhuk
Site: trekearth.com

Antigo casarão na rua Itabaiana, em Aracaju

Antigo casarão na rua Itabaiana, em Aracaju.
Foto: Expedito Souza em novembro de 1978.
Publicada originalmente no Álbum Mpriss de
Aracaju Memórias de Aracaju (2012 pág. 284)


"Está casa pertencia aos meus avós Paulo de Souza Vieira e Anita Leite de Souza Vieira, também proprietários do Engenho São Félix, em Santa Luzia do Itanhy. Posteriormente lá funcionou o SAMDU, o Colégio Visão e atualmente pertence ao governo do estado (colégio Valnir Chagas). Vista de outro ângulo. Ainda hoje exibe dois painéis na varanda, um da então Vila de Santa Luzia e o outro do Engenho São Félix". (Lulu Leite, em comentário no Facebook).

Rua João Pessoa, esquina com a Praça Fausto Cardoso

Rua João Pessoa, esquina com a Praça Fausto Cardoso.
Antigo Cartão Postal da Ótica Santana, em Aracaju.
Acervo Waldemar Neto.
Reproduzida do Blog antiguidadecolecoeseartes

Antigo Cartão Postal da rua João Pessoa, em Aracaju

Antigo Cartão Postal da rua João Pessoa, em Aracaju.
Imagem reproduzida do Facebook/Ana Virgínia. 

Antigos Postais da Cidade de Aracaju (1950




Antigos Postais da Cidade de Aracaju (1950).

Postal 1 - Edifício Serigy, na Praça Gal. Valadão
Postal 2 - Mercado Municipal.
Postal 3 - Ponte do Imperador.
Postal 4 - Avenida João Ribeiro.

Imagens reproduzidas do site: cidades.ibge.gov.br

Vista aérea do Parque Governador Augusto Franco

Vista aérea do Parque Governador Augusto Franco,
mais conhecido como 'Parque da Sementeira', em Aracaju.
Foto reproduzida do site: a8se.com

Hospital São Lucas, em Aracaju

 Hospital São Lucas, em Aracaju.
Foto: Ascom/HSL.
Reproduzida do site: infonet.com.br