sábado, 30 de março de 2024
Praia do Saco, no município sergipano de Estância
39ª Corrida Cidade de Aracaju (2024)
39ª Corrida Cidade de Aracaju (2024), entrou para a história como a maior e mais organizada corrida de rua do Norte/Nordeste, com a participação de nove mil atletas, que nos seus devidos percursos, se esforçaram para superar os desafios e cruzar a linha de chegada. Promovida PMA, a corrida contou com diversos serviços de apoio logístico para os atletas, No trajeto que liga São Cristóvão a Aracaju, de 24 km, correram atletas profissionais e amadores, sergipanos e de diversos locais do Brasil, todos juntos com o objetivo de celebrar os 169 anos da capital e superar os próprios limites...
Foto: Michel de Oliveira/PMA.
Texto e imagem reproduzidos do site: www aracaju se gov br
Vista aérea da cidade de Aracaju
Praia dos Artistas, em frente ao Farol da Marinha
Pôr do Sol, visto da Atalaia Nova, no município da Barra dos Coqueiro
Vila da Páscoa Iluminada
Conheça cinco curiosidades sobre a capital sergipana
Publicação compartilhada do site da FACULDADE SÃO LUIZ DE FRANÇA, de 4 de março de 2022
Conheça cinco curiosidades sobre a capital sergipana
O mês de março chegou e é tempo de celebrar a nossa capital, Aracaju. No dia 17/03 nossa cidade completa 167 anos e ao longo deste mês a nossa editoria de Cultura vai mostrar um pouco o que a capital do menor estado do país tem de melhor.
Para iniciar nossa série de matérias, vamos trazer algumas curiosidades dessa cidade tão acolhedora e apaixonante.
1 – Primeira capital planejada do Brasil – é isso mesmo, em Aracaju as ruas são dispostas em uma projeção geométrica organizada. Além do fato de tudo ser perto e acessível. A quem diga que a capital sergipana parece um tabuleiro de xadrez, num instante se aprende a andar por aqui.
2 – Já abrigou a maior árvore de natal do mundo – Aracaju entrou para o Guiness Book, em 2007, com a maior árvore de natal do mundo. Por mais de 20 anos, a árvore da Energisa foi montada no bairro Coroa do Meio. No ano em que entrou para o livro dos recordes, ela alcançou 110,11 metros de altura, o equivalente a um prédio de 40 andares.
3 – Cidade dos bons hábitos – Aracaju já foi declarada pelo Ministério da Saúde como a capital da qualidade de vida e chama atenção pelos hábitos saudáveis dos moradores. Nossa capital é a segunda do país com menor índice de fumantes do Brasil.
4 – Pode encontrar o amor verdadeiro – reza a lenda entre os moradores mais antigos de Aracaju que, quem der 3 voltas ao redor da igreja de Santo Antônio, encontrará um amor eterno rapidamente. Bom, se é verdade, não sabemos, mas não custa tentar e aproveitar para apreciar a bela vista da Colina do Santo Antônio.
5 – Jeito de falar único – ao visitar Aracaju e conversar com um legítimo aracajuano você irá conhecer verbos como “barrear”, “gazear”, “pelejar”, “lenhar”, “ximar”, “abelhudar”, “gaitxar”, e “papocar”. Expressões como “eitcha pentcha!”, “eita pega”, “se oriente!”, “gota serena”, “canso”, “vôte”, “doido”, “ruma”, “e foi, foi?”, “apois”, “azoado”, “carrada”, “de hoje”, “broca”, “picar a mula”, “pegar o beco”, “tá com a peste”, “fuleiro”, “tabaréu”, “cagado e cuspido”, “cranco” e “cabrunco”.
Texto e imagem reproduzidas do site: portal fslf edu br/blog
domingo, 24 de março de 2024
Práticas Culturais na Aracaju do Século XX
Artigo compartilhado do site SÓ SERGIPE, de 26 de maio de 2018
Práticas Culturais na Aracaju do Século XX
Por Prof. Jorge Carvalho do Nascimento *
Ítalo Calvino nos ensina que “de uma cidade, nós não aproveitamos as suas sete ou setenta e sete maravilhas, mas a resposta que dá às nossas perguntas” (Cf. CALVINO, Ítalo. As cidades invisíveis. Tradução Diogo Mainardi. São Paulo, Companhia das Letras, 1990. p. 44.).
É exatamente o de formular algumas perguntas à cidade de Aracaju o propósito desta reflexão. Interessa pensar o seu processo de urbanização, as suas formas, a sua intensidade e as suas peculiaridades. Compreender o conjunto de relações sociais, práticas culturais e educativas estabelecidas no espaço urbano da capital do Estado de Sergipe, a partir das suas primeiras manifestações na metade dos anos 50 do século XIX, quando a cidade foi fundada por Inácio Barbosa para ser a capital da Província até adquirir a sua condição atual de metrópole conturbada.
Um espaço seletivo, no qual as diferentes áreas, cada um dos bairros possui equipamentos urbanos distintos, algumas regiões guardando práticas que nem sempre são condizentes com os hábitos sociais mais contemporâneos. Cada espaço com características próprias ao processo da sua expansão, com múltiplas variações de uso urbano nas relações entre as pessoas e o espaço gerando frequentes conflitos. A luta pelo domínio do uso do solo da cidade é parte desses conflitos, importantes no processo de formação da estrutura urbana e na visão incorporada pelos indivíduos que assumem o poder, criando e recriando o espaço urbano.
As condições ambientais são também determinantes do comportamento humano no espaço da cidade. A existência de rios, as áreas litorâneas, os espaços de preservação florestal, a implantação de rodovias, condições de saneamento, distribuição de energia elétrica são elementos considerados nos conflitos que têm o domínio do espaço urbano como foco. Essa diferenciação urbana forma guetos, com muitas áreas deprimidas pela pobreza. Mas estabelece ainda um outro tipo de gueto. Aqueles destinados às pessoas de renda mais alta, os condomínios fechados.
Nesse processo desigual, o Estado tem buscado regular o uso do espaço, através de um ordenamento legislativo no qual esses conflitos ganham força de modo especial. Esse tipo de ação integra-se a todo um contexto que produz necessidades educacionais, sanitárias, de abastecimento, de lazer, de transporte, de controle social – elementos indispensáveis à manutenção da ordem vigente. Tudo enfim que se pode entender por urbanização. A aceleração do ritmo da vida social urbana é parte visível desse processo que se confunde com o da vida das pessoas na cidade.
A cidade que Inácio Barbosa fundou, cresceu. E com ela os horizontes e utensilagens mentais dos seus habitantes. Cerca de um século após a sua fundação era possível verificar em Aracaju, na década de 50 do século XX, um intenso movimento cultural. “Reuniões. Encontros. Debates. Ora nos colégios, ora nas residências, ora nos cafés Central e Ponto Chique. Jornais. Revistas. Conferências. Eram cultivados os corais, o balé clássico e o canto lírico. Havia um Centro de Cultura ativo e operante. Uma palestra, por semana, em casa de cada associado. A Academia Sergipana de Letras era muito frequentada em reuniões festivas, quando da posse de um novo acadêmico. A revista Renovação, de Maria Rita, enchia a vaidade da província, publicando, generosamente, crônicas e poesias, de bom e mau quilates” (Cf. CABRAL, Mário. “Aracaju cultural em 1940”, in Revista da Academia Sergipana de Letras. Aracaju, Nº 27, Março 1980.p. 53.).
O quadro pintado pelo cronista Mário Cabral mostra uma cidade culturalmente ativa, descrevendo a circulação de revistas como Alvorada, Estudos Sergipanos e Renascença; jornais, como Correio de Aracaju, Sergipe Jornal, Diário de Sergipe, A Cruzada, A República, O Estro, O Eco e O Nordeste; a Rádio Difusora era outro importante veículo de divulgação da formação da mentalidade dos aracajuanos, do mesmo modo que espaços de lazer como o Cinema Rio Branco – palco de grandes eventos do teatro brasileiro; grupos de teatro amador, como Os Nossos, Jhalf Pran e O Paulistano e seu Teatro; teatrólogos, como Alfredo Gomes, Raimundo Oliveira, Paulo Barreto, Flora do Prado Maia, José Carlos da Costa Farias e Severino Uchoa; os saraus musicais.
Atores, a exemplo de Fernando França, Waldemar Prudente, Grossi Missano, Ednaldo Rezende, Neide Albuquerque e Violeta Andrade; os jornais falados; jornalistas, como João Batista de Lima e Silva, Paulo Costa, Ómer Mont’Alegre, Joel Silveira, Junot Silveira e Zózimo Lima e a sua coluna “Variações em Fá Sustenido”; cronistas sociais como Chico de Baim – um dos divulgadores do gênero jornalístico crônica social entre nós-, Heitor Teles – popularizador da crônica social nos jornais.
Jornalistas esportivos, como Martins Peralva – que revolucionou a crônica esportiva sergipana – e Isaac Zukerman; costureiros, como Otávio Soares o primeiro produtor de moda para as elites sergipanas, campo tradicionalmente dominado pelas mulheres; pianistas, como Carlos Rubens e Carlos Dantas; violonistas, como Carnera, João Moreira e Antônio Emílio; artistas plásticos como Florival Santos, Autran Santana, Inácio Oliveira, Álvaro Santos e Jenner Augusto; cantores populares, como João Melo, Humberto Araújo e Antônio Garcia.
Clubes, a exemplo do Recreio Clube; bares, como o Café Central e o Bar Apolo; colégios, como o Atheneu Pedro II; a circulação de livros, como Lírica, de Garcia Rosa, Espelho Interior e Ilha Selvagem, de Passos Cabral; Evangelho de um triste, de Artur Fortes; Caderno de Crítica, Espelho do Tempo, Caminho da Solidão; Roteiro de Aracaju e Crítica e Folclore, de Mário Cabral; Os Corumbas e Rua do Siriri, de Amando Fontes; A Catedral de Ouro e Sob o olhar malicioso dos trópicos, de Barreto Filho; Vidas Perdidas e Advogados, de Carvalho Neto; O Problema Açucareiro em Sergipe, de Orlando Dantas; Folclore da Cachaça, Cancioneiro de Sergipe e Contribuição ao Estudo de Aracaju, de José Calasans.
Desenvolvimento Urbano de Aracaju, de Fernando Porto; Deus é Verde, de Jorge Neto; Vila de Santa Luzia, de Ómer Mont’Alegre; Letras Vencidas e Cajueiro dos Papagaios, de Garcia Moreno; Cidade Subterrânea, de Santo Souza; Dialética do Amor, de Ariosvaldo Figueiredo; Berço de Angústia, de Núbia Marques; Jackson de Figueiredo, de José Amado Nascimento; Poema da Noite, de Eunaldo Costa; Minha Gente, de Clodomir Silva; a grande casa editora que era a Livraria Regina.
Estádios de futebol como o Adolfo Rollemberg; as grandes equipes de futebol como o Sergipe, o Cotinguiba, o Confiança. O espaço natural do meio ambiente continuava cercado, ainda, por coqueiros, melancias e caranguejos.
As pessoas, os fatos, as instituições os lugares, enfim, a criação humana na cidade nos mostra que o espaço urbano é o espaço dos olhares. Tudo está contido num emaranhado de ruas, praças, igrejas, edifícios, a movimentação das pessoas, um mundo de muitas tarefas. Tarefas assumidas anonimamente por todos e por cada um no contexto dos objetos, das cores, das luzes e das formas da cidade. Espaço que se antagoniza ao do campo, ao da vida rural, de ritmo lento e modorrento.
Visão na qual estão calcadas as construções interpretativas da cidade feitas por memorialistas, poetas, romancistas, sociólogos, urbanistas, economistas e historiadores. Os viajantes foram os primeiros grandes apaixonados pelas cidades, pela tentativa de compreendê-las. Eles deixaram longas descrições. Trataram dos lugares, dos bairros, das transformações, do traçado urbano, das edificações e da paisagem humana. Mesmo quando as impressões que lhes ficaram não foram muito agradáveis, trataram das más impressões, das hostilidades ambientais, da irregularidade do traçado urbano.
(*) Jorge Carvalho é ex-secretário estadual de Educação e professor aposentado da Universidade Federal de Sergipe
Texto e imagem reproduzidos do site: www sosergipe com br
sábado, 23 de março de 2024
Abertura da 40ª edição dos Jogos da Primavera (2024)
Povoado Romão, zona rural de Boquim
Vila da Páscoa Iluminada
Lago no Parque da Sementeira, em Aracaju
Parque da Sementeira
Vista panorâmica da cidade de Aracaju
Orla de Atalaia, na cidade de Aracaju
sexta-feira, 22 de março de 2024
Mudança da capital de Sergipe foi há 169 anos
Publicação compartilhada do site SERGIPE REPÓRTER, de 17 de março de 2024
Mudança da capital de Sergipe foi há 169 anos
Há 169 anos completados nesta quinta-feira (17), a capital de Sergipe foi transferida de São Cristóvão para Aracaju. A mudança ocorreu em 17 de março de 1855, quando o presidente da província de Sergipe na época, Inácio Barbosa, elevou a categoria de cidade o povoado de Santo Antônio do Aracaju e efetivou a transferência da capital.
Uma questão importante para a mudança da capital de São Cristóvão para Aracaju foi o açúcar. O presidente Inácio Barbosa sabia da importância deste alimento para Sergipe como principal produto de importação.
Para escoar toda a produção de cana de açúcar de uma forma mais rápida e aumentar exportação, um ano antes da mudança da capital foram mudadas para as praias de Aracaju a alfândega, uma subdelegacia, uma agência dos correios, e a mesa de rendas provinciais, dando os primeiros passos para o crescimento econômico de Sergipe.
Origem do nome
Aracaju significa “cajueiro dos papagaios”. A palavra é composta por dois elementos: “ará”, que significa papagaio, e “acayú”, que significa fruto do cajueiro. Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões.
Já nasceu capital
Logo após o descobrimento do Brasil, em 1.500, algumas áreas da nova colônia de Portugal encontravam-se em estado de guerra devido as divergências culturais entre índios, negros escravos e os invasores de outros países da Europa. A necessidade de conquistar a faixa territorial que hoje compreende o estado de Sergipe, e acabar com as brigas entre índios, franceses e negros, que não aceitavam o domínio português, era de extrema urgência para o trono.
O local onde hoje se encontra o município de Aracaju era a residência oficial do temível e cruel cacique Serigy, que segundo Clodomir Silva, no “Álbum de Sergipe”, de 1922, dominava desde as margens do Rio Sergipe até as margens do Rio Vaza-Barris. Em 1590, Cristóvão de Barros atacou as tribos do cacique Serigy e de seu irmão Siriri, derrotando-os e matando-os. Assim, no dia 1º de janeiro de 1590, Cristóvão Barros fundou a cidade de São Cristóvão (mais tarde capital da província) junto à foz do Rio Sergipe e define a Capitania de Sergipe.
Cidade planejada
Como cidade planejada, Aracaju nasceu em 1855, por necessidades econômicas. Uma Assembleia elevou o povoado de Santo Antônio do Aracaju à categoria de cidade e transferiu para ela a capital da Província. A transferência deu-se por iniciativa do presidente da Província Inácio Barbosa e do Barão do Maruim Provincial. A pequena São Cristóvão não mais oferecia condições indispensáveis para uma sede administrativa, e a pressão econômica do Vale da Cotinguiba – maior região produtora de açúcar da província – exigia a mudança. A região precisava urgentemente de um porto que escoasse melhor seus produtos.
Somente em 1865 a cidade se firmou. Era o término de uma década de lutas contra o meio físico, e contra uma série de adversidades políticas e sociais. A partir desta data, ocorre um novo ciclo de desenvolvimento, que dura até os primeiros e agitados anos após a proclamação da república. Em 1884, surge a primeira fábrica de tecidos, marcando o início do desenvolvimento industrial. Em junho de 1886, Aracaju já possuía uma população de 1.484 habitantes, já havia a imprensa oficial, além de algumas linhas de barco para o interior.
Em 1900. inicia-se a pavimentação com pedras regulares e são executadas obras de embelezamento e saneamento. As principais capitais do país sofriam reformas para a melhoria da qualidade de vida dos habitantes. Aracaju – que já nasceu de vanguarda, acompanhava o movimento nacional e em 1908 é inaugurado o serviço de água encanada, um luxo para a época. Em 1914, é a vez dos esgotos sanitários e no mesmo ano chega a estrada de ferro.
Um tabuleiro de xadrez
Aracaju foi uma das primeiras capitais brasileiras a ser planejada. O projeto desafiou a capacidade da engenharia da época, face à sua localização numa área dominada por pântanos e charcos. O desenho urbano da cidade foi elaborado por uma comissão de engenheiros, tendo como responsável o engenheiro Sebastião Basílio Pirro. Alguns estudos a respeito de Aracaju propagaram a idéia de que o plano da cidade havia sido concebido a partir da implantação dos modelos de vanguarda na época – Washington, Camberra, Chicago, Buenos Aires, etc.
O centro do poder político-administrativo, (atual praça Fausto Cardoso) foi o ponto de partida para o crescimento da cidade. Todas as ruas foram arrumadas geometricamente, como um tabuleiro de xadrez, para desembocarem no Rio Sergipe.
Até então, as cidades existentes antes do século XVII, adaptavam-se às respectivas condições topográficas naturais, estabelecendo uma irregularidade no panorama urbano. O engenheiro Pirro contrapôs essa irregularidade e Aracaju foi no Brasil, um dos primeiros exemplos de tal tendência geométrica.
Porte médio
Aracaju já se encontrava estabilizada nos anos 70 do século passado. Cidade de porte médio, sem problemas de segurança nem infraestrutura, boa densidade demográfica, belas praias e um povo simpático e de bem com a vida. Alguns turistas acidentais começavam a aparecer, muitos desembarcavam na cidade por curiosidade e acabavam ficando – há vários casos de estrangeiros morando em Aracaju após uma paixão arrebatadora pela cidade.
O governo despertou para a grande indústria e as obras de infraestrutura turística começaram a ser realizadas. Aracaju recebeu hotéis de nível e teve sua Orla na praia de Atalaia construída, hoje, o mais importante cartão-postal da cidade; rodovias foram implantadas para facilitar o acesso ás praias dos litorais sul e norte; outros equipamentos turísticos foram instalados e um grande trabalho de catalogação das potencialidades foi feito, aliado á divulgação nos principais veículos do pais.
Destaque Notícias I Foto: Washington Reis
Texto e imagem reproduzidos do site: sergipereporter com br
Avenida Presidente Tancredo Neves, em Aracaju
quarta-feira, 20 de março de 2024
Aracaju 169 anos
Parabéns aos Artesãos Sergipanos
Parabéns aos Artesãos Sergipanos > 19 de março, Dia do Artesão, estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para reconhecer o valor da transformação de matérias primas como a madeira, a linha, o barro, a palha, o fio, e tantas outras em arte, por meio das mãos, em todo o mundo...
Fotos reproduzidas do site: www se gov br