segunda-feira, 29 de março de 2021
Ponte Construtor João Alves sobre o rio Sergipe
Orla de Atalaia, em Aracaju
Cidade Mãe de Sergipe!
Cidade Mãe de Sergipe! Fundada em 1590, a cidade histórica
de São Cristóvão é a quarta cidade mais antiga do Brasil e foi a primeira
capital do estado de Sergipe. Em 2010, a praça São Francisco foi declarada
Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.
Foto: Igor Graccho.
Imagem e Legenda reproduzidas da fanpage Facebook/SETUR Sergipe.
Ponte Construtor João Alves sobre o rio Sergipe
domingo, 28 de março de 2021
Vista aérea da Cidade de Aracaju
Arcos da Orla de Atalaia, em Aracaju
Foto: Ciro Amado.
Imagem e Legenda reproduzidas da fanpage Facebook/SETUR
Sergipe.
Antiga foto aérea da Praça Gal. Valadão, em Aracaju
Vista aérea do Centro Cultural de Aracaju
Vista aérea do Centro Cultural de Aracaju, na Praça General Valadão, em Aracaju
Foto do arquivo Jornal Correio de Sergipe
Reproduzida do site: ajn1.com.br
Tempo de Pandemia, no Calçadão da rua Laranjeiras, em Aracaju
sábado, 27 de março de 2021
Aracaju 166 anos: a cidade de ontem e hoje
Trechos de publicação compartilhada do site da ALESE, de 11
de março de 2021
Aracaju 166 anos: a cidade de ontem e hoje
Amanhã, 17 de março, Aracaju completa 166 anos. A Assembleia
Legislativa de Sergipe homenageia a capital sergipana com imagens de uma
Aracaju de ontem e de hoje.
O destaque desse post, é a Orla de Atalaia, um dos principais
pontos turísticos de Aracaju. Com mais de 6 quilômetros de extensão, a orla
reúne bares, restaurantes, espaços para práticas de esportes, além de lagos que
aproximam os visitantes da natureza.
O local ganhou uma ampla reurbanização no ano de 2004 durante
o governo de João Alves Filho. Na primeira imagem, a gente vê uma orla dos anos
80, carros antigos sem nenhuma reforma e com pedestres e banhistas ocupando o
calçadão com concentração no trecho da Cinelândia. Atualmente, o lugar reúne
famílias e turistas principalmente aos finais de semana.
O conteúdo é uma produção da Agência de Notícias Alese
Foto antiga: Memorial da Atalaia
Foto recente: Joel Luiz
Trechos de artigo e imagem reproduzidos do site: al.se.leg.br
Aracaju 166 anos: a cidade de ontem e hoje
Publicado originalmente no site da Assembleia Legislativa de
Sergipe
Aracaju 166 anos: a cidade de ontem e hoje
Hoje vamos conhecer um pouco do Farol do bairro Farolândia.
No passado, o farol era feito de madeira e ficava numa região mais afastada de
Aracaju, cercada por dunas de areia e coqueiros. A nova estrutura, como
conhecemos hoje, foi inaugurada em 1888 com 35 metros de altura e funcionou até
1991, quando foi instalado o novo farol no bairro Coroa do Meio.
Atualmente, o local está em uma das regiões de maior
crescimento da capital. O Aracaju de Ontem e Hoje é uma homenagem da Assembleia
Legislativa de Sergipe, num conteúdo produzido pela Agência de Notícias Alese.
O Farol foi inaugurado em 1861, com 35 metros de altura.
Eram características da época os coqueirais e as dunas de areia. Em 1881, a
atalaia de madeira ameaçou a ruir. O diretor de Faróis, capitão-tenente Pedro
Benjamim Lima, solicitou a substituição por uma torre de cantaria ou alvenaria
com 25 metros de altura. O pedido não foi atendido.
Em 27 de março de 1884, um incêndio consumiu a sentinela. No
mesmo ano foi providenciada uma torre provisória que funcionou até 1886, quando
teve início a construção de uma torre metálica que receberia um aparelho
luminoso, ambos (ferro e equipamentos) oriundos da França.
A nova estrutura foi inaugurada no dia 7 de setembro de
1888.
O farol consistia numa torre metálica de forma trocônica sob
esteios de rosca (sistema Mitchel), tendo na base a casa dos faroleiros e no
cume um aparelho lenticular que utilizava o querosene como fonte de energia. A
luz branca cintilante poderia ser vista a 17 milhas da costa em tempo claro. A
construção do farol foi confiada ao mecânico Vitor Alinquat.
Esse farol foi desativado em 16 de julho de 1991, quando foi
aceso o novo farol de Aracaju na Coroa do Meio, em 12 de julho de 1991.
Durante o intervalo de 4 dias foi instalada uma lanterna de
emergência para que o equipamento fosse transferido do velho, para o novo
farol.
Fonte da pesquisa e texto do blog: aracajusaudade
Texto e imagem reproduzidos do site: al.se.leg.br
sexta-feira, 26 de março de 2021
quinta-feira, 25 de março de 2021
Rua da Aurora, num postal de 1907
sábado, 20 de março de 2021
Vista aérea do Mercado Municipal de Aracaju
Passarela do Caranguejo, na Orla de Atalaia, em Aracaju
O Caranguejo, crustáceo queridinho dos sergipanos, possui um
monumento gigante em sua homenagem na Passarela do Caranguejo, na Orla de
Atalaia, em Aracaju. A Passarela possui diversos bares e restaurantes com
vários petiscos para você degustar, como casquinha de siri, aratu, caldinhos de
sururu, ostra e camarão. Mas nós sergipanos, amamos “quebrar” caranguejo regado
ao vinagrete, como complemento de uma boa conversa.
Foto e Legenda reproduzidas da fanpage Facebook/SETUR Sergipe.
Aracaju possui mais de 20km de praias...
Aracaju possui mais de 20km de praias, a começar pela praia
dos Artistas, na Coroa do Meio, no início da Orla de Atalaia, até o encontro
com a foz do Rio Vaza Barris. Com águas mornas e extensas faixas de areia,
nossas praias permitem boas caminhadas junto ao mar, um diferencial do nosso
litoral em relação às demais capitais do Nordeste.
Foto: Davi Costa.
Imagem e Legenda reproduzidas da fanpage Facebook/SETUR
Sergipe.
quinta-feira, 18 de março de 2021
Cânions do Rio São Francisco, no município de Canindé
Com mais de 60 km de extensão e em alguns pontos, mais de
170m de profundidade, o passeio pelos Cânions do Rio São Francisco é um
atrativo e tanto para quem visita a cidade de Canindé de São Francisco, que tem
como ponto de partida para o passeio de catamarã, o restaurante Karrancas
Foto: Ivo Ritir
Imagem e Legenda reproduzidas da fanpage Facebook/SETUR Sergipe.
Igreja do Senhor do Bonfim, no município de Laranjeiras
Essa bela silhueta é da Igreja do Senhor do Bonfim,
localizada no ponto mais alto da cidade de Laranjeiras, lá de cima podemos
admirar a visão panorâmica da região do Vale do Cotinguiba.
Foto: Eduardo Vessoni
Foto e Legenda reproduzidas da fanpage Facebook/SETUR
Sergipe.
O Memorial de Estância
Trecho de artigo compartilhado do site RADAR SERGIPE, em
02/03/2021
O Memorial de Estância
Esse Museu da Cultura foi criado na cidade de Estância, em
maio de 1999, pela Secretaria de Estado da Cultura, para ser uma unidade
regional, com o objetivo de preencher uma lacuna há muito sonhada pelos
estancianos. Entretanto, o Memorial está há mais de dez anos sem funcionar,
cujo prédio detentor de bela arquitetura e que guarda lembranças das famílias
Fontes e Nabuco, localiza-se na rua Gumercindo Bessa, no centro da cidade, está
em ruínas sendo corroído pelo tempo. É, pois, mais um prédio público, pertencente
ao Governo do Estado...
Histórico
O Memorial de Estância foi criado através da Lei 3.631, de 5
de julho de 1995, nos artigos 35 e 36, que dispõem sobre a organização básica
da Secretaria de Estado da Cultura, tendo como sede a cidade de Estância e abrangendo os
municípios de Arauá, Cristinápolis, Itabaianinha, Itaporanga D"Ajuda,
Pedrinhas, Santa Luzia do Itanhy, Tomar do Geru, Umbaúba e Indiaroba.
Contando com a interveniência das prefeituras dos dez
municípios envolvidos no projeto, retratando o estado de progresso e cultural
social de um povo, o Memorial teve um papel importante para preservar a
história de um povo que sofreu a influência do velho continente, refletida na
variedade de sua arquitetura, alternando épocas e estilos.
O Memorial de Estância foi inaugurado no dia 4 de maio de
1999, data em que se comemora a emancipação política de Estância, quando esta
foi elevada à condição de cidade. O ato inaugural contou com as presenças de
diversas autoridades estaduais e regionais. Na ocasião foi lançado o livro
"Pétalas ao Vento, da escritora e professora Francisquinha Assunção. O
Memorial de Estância teve como diretora a professora Maria Selma Barreto
Noronha, que a seu pedido o prédio foi completamente restaurado na gestão do
então secretário estadual da Cultura, José Carlos Teixeira, no Governo de João
Alves Filho.
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Foto: A Tribunal Cultural
Texto: Magno de Jesus
Da redação do Jornal "A Tribuna Cultural"
Texto e imagem reproduzidos do site: radarsergipe.com.br
quarta-feira, 17 de março de 2021
Aracaju em preto e branco
Publicado originalmente no site DESTAQUE NOTÍCIAS, em 17 de março de 2021
Aracaju em preto e branco
Rua João Pessoa, no centro de Aracaju
Desde a sua fundação, em 17 de março de 1855, até o início
do século passado, a cidade de Aracaju não havia passado por modificações em
sua feição urbana, o que vai ocorrer em dois momentos transitórios:
temporalmente com a passagem do século XIX para o XX e politicamente com
mudança da Monarquia para o regime republicano. Esta informação histórica está
na dissertação de mestrado do professor Jeferson Augusto da Cruz, apresentada
na Universidade Federal de Alagoas, em 1916.
Intitulado “Uma mão de verniz sobre o Tabuleiro de Pirro: Ecos da Belle Époque em Aracaju (1918 – 1926)”, o brilhante trabalho acadêmico do professor Jeferson Augusto da Cruz revela que o processo modernizador da capital “ganha força com a República. Nela, a nova capital floresce e se afirma como sede do poder político-administrativo e econômico de Sergipe”.
E o mestrando prossegue em sua pesquisa sobre Aracaju: “As primeiras décadas dos novecentos marcariam um período de poucas, porém significativas, transformações para a capital de Sergipe, dentre elas destacamos: o calçamento da cidade, em 1900; implantação da água encanada e bondes, em 1908; rede de esgoto e começo de drenagem, em 1913; ferrovia, em 1914; instalação da energia elétrica estatal, em 1916; e da rede de telefonia, em 191986. Com essas obras iniciais de remodelação, Aracaju começa a perscrutar pelos trechos que levam à modernidade. Somente nesse período foi que a capital sergipana “conseguiu criar monumentos, embelezar ruas, praças e prédios públicos”
Veja, a seguir, algumas fotos em preto e branco de Aracaju, a maioria extraídas da dissertação de mestrado do professor Jeferson Augusto da Cruz.
terça-feira, 9 de março de 2021
Museu Histórico de Sergipe completa 61 anos
Foto: Museusbr
Publicado originalmente no site do Portal A8 SE, em 5 de
março de 2021
Museu Histórico de Sergipe completa 61 anos
O MHS tem o título de primeiro museu público do estado
Por assessoria de comunicação Funcap
O Museu Histórico de Sergipe (MHS), criado no ano de 1960,
está completando 61 anos de história, nesta sexta-feira, 05. Para comemorar a
data, a Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) preparou uma programação
que inclui a exposição “Toda Xilogravura”, de Mestre Nivaldo Oliveira e a
instalação Cirandas de Bonecas, do Coletivo de Bonequeiras de São Cristóvão.
O MHS tem o título de primeiro museu público do estado e é
composto por um acervo que remonta aos séculos XVIII, XIX e XX, com
aproximadamente cinco mil peças – coleção de moedas históricas, acervo
bibliográfico, mobiliários, quadros artísticos variados, bustos de
personalidades sergipanas, fotos raras de personagens do cangaço, dentre outras
relíquias.
Localizado na Praça São Francisco, no município de São
Cristóvão, primeira capital de Sergipe e a quarta mais antiga cidade do país, o
MHS funciona em edifício de linhas arquitetônicas em estilo barroco e conta, à
parte, um recorte importante da história de Sergipe. O prédio, que em 1823
tornou-se Palácio da Província e em 08 de setembro de 2003 foi tombado pelo
Estado, já foi cadeia, hospital, escola e residência particular.
Ao todo, o MHS é composto por 13 salas para visitações, com
espaços permanentes e outros para exposições itinerantes. Dentre os espaços,
destaca-se o dedicado à obra do pintor sergipano Horácio Hora, um dos mais
importantes artistas plásticos do país, conhecido mundialmente por seus
trabalhos que remetem ao Romantismo. O MHS, desde 2001, tem também a tutela do
acervo do Museu do Homem Sergipano, através de comodato entre a Universidade
Federal de Sergipe (UFS) e a Funcap.
Texto e imagem reproduzidos do site: a8se.com
segunda-feira, 8 de março de 2021
Vista aérea da cidade de Aracaju
Fim de tarde na cidade de Aracaju
Ponte do Imperador, em Aracaju
Engenho São Félix, no município de Santa Luzia do Itanhy
Por @artfotodecor/Arthur Leite.
Foto e Legenda reproduzidas da fanpage Facebook/SETUR
Sergipe.
terça-feira, 2 de março de 2021
Fim de tarde na cidade de Aracaju
Município de Santana do S. Francisco, capital sergipana do barro
O município de Santana do São Francisco é considerado a
capital sergipana do barro, por ter a produção em cerâmica como sua principal
atividade econômica. Mais do que uma forma de arte, o artesanato do antigo
povoado Carrapicho é um modo de vida. A diversidade do artesanato deixa o
visitante com vontade de levar uma lembrancinha pra todos os amigos e
familiares.
Foto e Legenda reproduzidas da fanpage Facebook/SETUR Sergipe.
segunda-feira, 1 de março de 2021
Parque dos Falcões, localizado no município de Itabaiana
Localizado na Serra de Itabaiana, o Parque dos Falcões foi
declarado como Patrimônio Cultural de Sergipe!
O projeto de lei foi aprovado pela Assembleia Legislativa de
Sergipe e sancionado pelo Governador Belivaldo Chagas.
O Parque dos Falcões é referência mundial no manejo,
reprodução e reabilitação das aves de rapina, abrigando aves como falcões,
gaviões, carcarás e corujas, sendo um dos poucos locais do país com autorização
do Ibama, para a criação dessas aves em cativeiro.
Foto: César de Oliveira.
Legenda: SETUR Sergipe
Rio Vaza Barris, a Crôa do Goré fica ao sul de Aracaju...
"Aqui estou Eu... Caminhando e conhecendo mais um lugar tão Rico do Estado de Sergipe!
Localizada no rio Vaza Barris, a Crôa do Goré fica ao sul de
Aracaju, é uma faixa de areia acessível apenas por algumas horas... Paisagem
linda, e a interação com os Goré que ficam na ilha é pura diversão..."
Por Rosiane Mendes/Lucas Ramos Mendes e Movimento Supera
Turismo.
Foto e Legenda reproduzidas da fanpage: Facebook/SETUR
Sergipe.
Vista aérea da nova Orla Sul, Av. Inácio Barbosa, em Aracaju
O dia da Sergipanidade (24 de outubro)
O dia da Sergipanidade, é o momento de expressar o nosso
sentimento de pertencimento, declarando todo o nosso amor e orgulho em ser
Sergipano!
Legenda: SETUR Sergipe
Foto: César de Oliveira e Matheus Moura
Reproduzida da fanpage: Facebook/SETUR Sergipe.
As praias de Atalaia, Aruana, Robalo, Náufragos e Mosqueiro...
As praias de Atalaia, Aruana, Robalo, Náufragos e Mosqueiro
reúnem, à beira-mar, vários bares e restaurantes, com uma excelente infraestrutura
para garantir conforto ao turista, além de uma deliciosa gastronomia regional
de muita qualidade, bastante elogiada por quem as visitam.
Legenda: SETUR Sergipe
Foto: César de Oliveira
Reproduzida da fanpage Facebook/SETUR Sergipe.
Queijada de São Cristóvão
A Queijada de São Cristóvão, cuja receita foi trazida pelos
portugueses e adaptada pelos escravos, foi considerada em 2011, Patrimônio
Cultural Imaterial de Sergipe! Sua produção é feita com farinha, manteiga,
leite e doce de coco, uma tradição há mais de 200 anos na cidade de São Cristóvão,
primeira capital de Sergipe e quarta cidade mais antiga do País.
Por Cleverton Ribeiro/Ministério do Turismo
Reproduzida da fanpage Facebook/SETUR Sergipe.