quinta-feira, 31 de outubro de 2019

24 de outubro: Sergipanidade duradoura e insistente

Passeio pelo rio Sergipe em construção

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 24 de outubro de 2019

24 de outubro: Sergipanidade duradoura e insistente

Texto e fotos: Sílvio Oliveira (Blog Infonet)

Vinte e quatro de outubro de 1836, data em que chega da Bahia na então Província de Sergipe Del Rey a Carta de Emancipação assinada por D. João VI em 8 de julho do mesmo ano.  Afinal, 8 de julho ou 24 de outubro, deve-se comemorar a emancipação? Por conta da dubiedade de datas, em 2000 a Assembleia Legislativa de Sergipe alterou o artigo 47 da Constituição Estadual em que era estabelecido que a Emancipação Política do Estado fosse comemorada duas vezes ao ano: 8 de julho e 24 de outubro. Através da Emenda Constitucional, o 8 de julho ficou como data oficial de celebração, por ter sido o dia em que D. João VI assinou o decreto de emancipação, e o dia 24 passou a ser o dia desse orgulho, para lembrar a história, os costumes, o dia a dia e refletir o quanto ser sergipano é único.

Dos seus 75 municípios desenhados pelo sertão, agreste e litoral, do Sul Sergipano ao Baixo São Francisco, das regionalidades das feiras livres de Canindé e de Nossa Senhora da Glória ao celeiro agrícola de Itabaiana, dos pescados de Propriá ao aratu de Estância, Sergipe é diverso em ritmos, sabores, crenças, tradições, manifestações que só quem aqui finca os pés saberá defini-los.

São Cristóvão – SE

Vinte e dois mil quilômetros quadrados de território, 2.068.017 habitantes (Censo IBGE 2010), 163km de praias entrecortadas por cinco grandes bacias fluviais: São Francisco, Japaratuba, Sergipe, Vaza-Barris e Piauí-Real, a sergipanidade vai muito mais além do desenho geográfico de um determinado grupo de habitantes. Oscila entre o imaginário, o popular, o histórico, documental e o sentimento de pertencimento.

Praça São Francisco - São Cristóvão - Patrimônio da Humanidade

Sergipanidade consiste quando o genuíno se encontra com o cosmopolita e daí ressurge uma uníssona combinação recheada de novidades, em que o tempo não deixa que a originalidade se perca na história. É o patrimônio material e imaterial do menor estado brasileiro em território, ladeado geograficamente por costumes, ritos e crenças, originado a partir de um rito tipicamente deste espaço. É quando das mãos do sertanejo reergue-se a economia local, transformada em sustento familiar. Quando da fala sobressai um chiado gostoso de se ouvir no sergipanês desse povo.

Festa de Bom Jesus – Propriá

Quando a arte do fazer se perpetua em gerações nas queijadas de São Cristóvão, na renda irlandesa de Divina Pastora e Laranjeiras, no pescar do aratu em cânticos entoados pelas marisqueiras do litoral sul do estado, ou simplesmente se atravessa das ruas de Ará para a Atalaia Nova de tototó.

Sergipanidade está no gosto da feijoada com legumes, no catado de caranguejo com farofa d’água ou no sorvete de mangaba com tapioca. Sergipanidade é não ter nascido sergipano e ter orgulho de aqui morar, do que se constrói aqui, da possibilitando renovar-se a cada dia, sem esquecer que a história está para documentar e perpetuar o que é originalmente construído por essas mãos.

Caranguejo na praia de Atalaia


É experimentar em sensações das belezas do cânion à foz do São Francisco, do turismo ecológico na Ilha Mem de Sá; do patrimônio histórico da quarta capital de outrora mais antiga do Brasil, São Cristóvão; da bela e aconchegante capital, Aracaju ou simplesmente passar o dia no mais icônico centro das sergipanidades: os mercados Thales Ferraz, Augusto Franco e Albano Franco, que compõem um conjunto onde resignificam fazeres em cores, gostos e cheiros dos doces de Propriá, do rolo de fumo de Lagarto, do queijo de Nossa Senhora da Glória, do artigos de barro de Santana do São Francisco, das frutas de Itabaiana e dos hortifrútis de Nossa Senhora da Glória.

Mercados setoriais do Centro de AracajuÉ perceber o legado e o belo que se tem das mãos que dominam a arte de transformar em genuinamente sergipano: feito, produzido, transformado ou originado daqui para o mundo, como a arte de Santana do São Francisco e as centenas de bordadeiras e artesão do estado.

É orgulhar-se do Parque dos Falcões, único autorizado pelo Ibama no Brasil para recuperação e criação em cativeiro de aves de rapina como falcões, corujas e gaviões. De ter o quinto maior cânion navegável do mundo, o Cânion de Xingó; ter as festividades do interior e o forro de Mestrinho acompanhado dos ritos de Patrícia Polayne e The Baggios e o autêntico Forró da Rural.

Amendoim cozido

É manter viva as tradições e belezas do Cangaço, que aqui Lampião deixou sua família e morreu na Grota do Angico, em Poço Redondo. É terra de Jenner Augusto, de Véio, Álvaro Santos, Florival Santos, Tobias Barreto, Silvio Romero, Felisbelo Freire, entre outros que deixaram seu legado. Terra das catadoras de mangaba e do samba de pareia da Dona Nadir da Mussuca, do pisa-pólvora, bacamarte, lambe-sujo, caboclinho, parafuso, ao ritmo do tototó que insiste em navegar sobre as águas do rio Sergipe.

Complexo Turístico de Xingó – Canindé do São Francisco – Divisa AL

Do solo esbanja em gostosura a mangaba e o amendoim, dos mangues o caranguejo. Sim. Sergipe é verdejante no bichinho do mangue que faz turistas trocarem o garfo, a faca e o prato pelo martelo e tábua. E aqui se faz presente em ritmos nos festejos juninos com o tradicionalíssimo sergipano barco de fogo de Estância.

Praia da Atalaia – Cinelândia

Da praia de Atalaia a feira da Coruja de Tobias Barreto, do jegue de Itabi às riquezas de outrora da região do Vale do Cotinguiba, ou até mesmo das seculares igrejas de São Cristóvão com o orgulhoso e único Patrimônio Mundial da Humanidade, Sergipe é exclusivo. Muito mais em sergipanidades, quando o tempo insiste em continuar documentando a história. É o sentimento nosso de cada dia simplesmente de orgulhar-se de pertencer. Que a sergipanidade seja duradoura e insistente.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

Orla de Atalaia, em Aracaju

Foto: Prefeitura de Aracaju/Arquivo Secom
Reproduzida: twitter.com/PrefAracaju

Esculturas no 'Largo da Gente Sergipana'


Esculturas no 'Largo da Gente Sergipana' sobre o rio Sergipe, 
as margens da Avenida Ivo do Prado, na "Rua da Frente", em Aracaju.
Fotos: Guilherme Maynard

Avenida Beira Mar, em Aracaju



Fotos: Sílvio Rocha
Reproduzidas do site: aracaju.se.gov.br

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Ponte Construtor João Alves sobre o rio Sergipe, em Aracaju

Ponte Construtor João Alves sobre o rio Sergipe, vista da Orla do
Bairro Industrial, em Aracaju
Foto: Portal Infonet
Reproduzida do site: infonet.com.br

Memorial do Judiciário, Pça. Olímpio Campos, em Aracaju

Foto: Bruno César/TJSE
Reproduzida do site: infonet.com.br

Vista aérea do 28º BC, no bairro 18 do Forte, em Aracaju

Foto: Arquivo Portal Infonet
Reproduzida do site: colunaacontecendo.blogspot.com

Vista aérea do Parque da Sementeira e rio Poxim, em Aracaju

Vista aérea do município de Aracaju, destacando o 
Parque da Sementeira e o rio Poxim.
Foto: Pedro Leite.
Reproduzida do site: br.pinterest.com

Vista aérea do rio Sergipe, banhando a cidade de Aracaju

Vista aérea do rio Sergipe, banhando a Avenida
 Ivo do Prado, no município de Aracaju
Foto: André Moreira
Reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Avenida Nova Saneamento, em Aracaju

Foto: André Moreira
Reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Centro Cultural de Aracaju








 Carrossel do Tobias (Foto: Marco Vieira)

Fotos de André Moreira, Sílvio Rocha, Mário Dias, Marco Vieira

Publicado originalmente no site da Agência Aracaju de Notícias, em 27/10/19

Centro Cultural de Aracaju é espaço democrático para mostras e exposições

Antiga sede da Alfândega, o prédio do Centro Cultural de Aracaju tem democratizado, ano após ano, cada um dos seus espaços, com a proposta de receber a todos, seja visitante ou artista disposto a expressar seu trabalho. Cinco anos após a inauguração, a Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Fundação Cultura Cidade de Aracaju (Funcaju), órgão que gerencia o espaço, está concluindo uma pauta para lançar editais para exposições e mostras das mais diversas expressões artísticas.

De presença imponente na praça General Valadão, no Centro, o prédio tem localização estratégica quando a ideia é ser acessível. Composto de biblioteca, museu, teatro, sala de exibição, além do Núcleo de Produção Digital (NPD) Orlando Vieira, o Centro Cultural é sinônimo de multiplicidade de gêneros artísticos e, como tal, tem a função primordial de abrigar a diversidade de expressões dos artistas sergipanos e até mesmo os de fora que venham a agregar à pluralidade cultural.

Tendo espaços para exposições permanentes, como a dos Chefes do Poder Executivo municipal, no primeiro piso do prédio, a Sala de Cultura Popular Mestre Euclides e o Carrossel de Tobias, estas últimas no segundo piso, o Centro Cultural tem suas portas históricas abertas para as exposições temporárias e são estas as que irão passar, ainda mais, pelo processo de democratização com a publicação de editais.

“A equipe do Centro Cultural sempre está em diálogo com a Funcaju para alinhar os projetos, e a Diretoria de Arte e Cultura (Dirac) mantém proximidade permanente com os artistas para que o equipamento cultural possa difundir as diversas formas de arte. Como é um perfil da gestão da Prefeitura, o Centro Cultural também vai intensificar a democratização com o lançamento dos editais para ocupar os espaços das exposições temporárias, como também do Museu Viana de Assis, do teatro e do cinema”, destaca o coordenador do Centro, Mário Dias.

Somente em 2019, seis exposições passaram pelo Centro Cultural e uma sétima já está nas tratativas. Qualquer artista ou interessado pode obter o direito de expor, desde que a data da exposição e o período de permanência estejam de acordo com a programação do espaço.

“Como equipamento público ele deve estar aberto para todos, no entanto, com os editais, o processo será mais transparente, mais coerente com a política de democratização, já que tudo ficará mais às claras e tudo continuará sendo gratuito”, ressalta Mário.

O coordenador salienta que, apesar de ser público, o Centro Cultural tem um critério absoluto para as exposições. “Trabalhamos muito com educação patrimonial, então, tendemos a dialogar muito com os artistas sobre isso, já que a gente atende muito à rede municipal de ensino. Nosso intuito é fomentar o conhecimento em cultura e arte, e fazemos isso com muita responsabilidade e consciência do papel que esse equipamento exerce”, frisa.

Atualmente, está exposta no Centro Cultural a exposição “Corpos Híbridos: arte tecnologia, estéticas artesanais com o contemporâneo cibernético”, do professor de Artes do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) e pesquisador alagoano Judivan Lopes. A exposição fica em cartaz até o dia 28 de dezembro e o intuito da mostra é aguçar os sentidos e provocar o espectador a fazer parte de cada obra.

Os visitantes ou escolas que desejarem agendar visitas devem entrar em contato pelo número (79) 3214-5387.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Conheça a história da paróquia mais antiga de Sergipe





















Izabella Lima de Oliveira, monitora

Miguel Medrado, aluno do IFAL

 Luiz Alexsandro de Assis, sacristão

Diretora de turismo da Fundact, Fabiana Almeida
Fotos: Heitor Xavier
  
Publicado originalmente no site da PREFEITURA DE S. CRISTÓVÃO, em 25/10/2019

Igrejas da Cidade Mãe: conheça a história da paróquia mais antiga de Sergipe

Quem visita a quarta cidade mais antiga do país geralmente possui um roteiro já definido sobre os pontos turísticos que São Cristóvão tem em seu entorno. Repleto de edificações construídas a partir de 1590, o Centro Histórico do município traz consigo uma gama de opções para os amantes da arquitetura e da história do Brasil, dentre elas a Igreja Matriz Nossa Senhora da Vitória (considerada a mais antiga do estado). Localizada na Praça da Matriz e tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), a igreja possui 411 anos de história, e foi construída em Sergipe Del Rey pelos padres jesuítas, sendo conhecida pelo imponente estilo barroco. Cada objeto, imagem, pintura e ladrilhos contidos nela contam algo aos visitantes, pesquisadores, comunidade e fiéis que frequentam o espaço.

A história conta que, nos idos de 1608, a igreja foi elevada como Matriz pelo quarto Bispo da Bahia, Dom Constantino Barradas, no pontificado do Papa Paulo V. À época, Portugal e Espanha estiveram unidos sob uma única coroa, o que conhecemos como União Ibérica, e era comandado por Felipe II. Esta fusão das influências dos dois países contribuíram para a formação de núcleos urbanos coloniais na cidade (originando estruturas como a própria igreja). No ano de 1637, São Cristóvão foi invadida pelos holandeses. Nesta disputa do território, o rei Felipe II prometeu que se vencesse a batalha, colocaria uma imagem de Nossa Senhora da Vitória na igreja. Em 1645, os holandeses foram finalmente expulsos da região, e São Cristóvão ficou, em grande parte, destruída.

Assim como a cidade, a Igreja Nossa Senhora da Vitória foi sendo, aos poucos, revitalizada, passando por uma série de interferências, como detalha o sacristão Luiz Alexsandro de Assis. “A religiosidade do nosso estado nasceu aqui. Com o tempo, e por conta dos danos causados durante a guerra, a igreja precisou passar por algumas modificações. Ela possuía dois altares nas laterais, um degrau no meio da igreja que dividia a classe pobre e os negros dos ricos, e as tribunas eram ocupadas pelos senhores e senhoras que possuíam mais dinheiro”, contou.

Antes mesmo de adentrar à paróquia, o visitante já se encanta com sua estrutura externa. Ela dispõe de duas torres bem proporcionadas, guarnecida por azulejos brancos, encimadas por galo português e um crucifixo em sua parte central. Sua pintura que traz a cor branca e destaques amarelados também chama a atenção, sem falar em suas imensas portas e janelas que são realçadas por conta do forte tom azul.

Ao entrar no local, o visitante logo percebe a presença da imagem de São Cristóvão no ponto mais alto da estrutura. No altar principal, Nossa Senhora da Vitória ocupa o centro, enquanto o Sagrado Coração de Jesus e outra imagem de São Cristóvão a acompanham dos lados direito e esquerdo, respectivamente. Ocupando a parte superior do altar, o Jesus crucificado. Nos altares laterais, a imagem de São Miguel se destaca do lado esquerdo, enquanto do lado direito Nossa Senhora da Piedade é presente.

Esta última imagem, segundo o sacristão, pertencia ao monumento do Cristo Redentor, localizado nas proximidades da entrada do Centro Histórico. “Essa é uma imagem feita de terracota, que é o mesmo material utilizado na imagem de Nossa Senhora Aparecida, então é uma argila difícil de ser encontrada”, explicou Luiz Alexsandro. A igreja ainda conta com duas capelas: uma dedicada ao santíssimo do lado esquerdo e no direito uma com a imagem de João Paulo II. Já na sacristia, ficam localizadas as imagens do Cristo Ressuscitado e a de São Sebastião.

Boa parte da decoração dos altares e retábulos da paróquia são feitos com folha de ouro, costumeiramente utilizada nessas estruturas que remetem ao período barroco. Já a parte dos ladrilhos e da madeira do altar resistiram a invasão dos holandeses. Na parte dos altares, uma curiosidade: neles estão localizados os túmulos de pessoas "mais favorecidas" à época, que acreditavam que quanto mais próximas estivessem do altar, mais perto estariam de Deus. 

Visitantes

De acordo com o sacristão, cerca de 200 visitantes costumam passar mensalmente no local, sem contar os fiéis, que utilizam o espaço quase que diariamente. “Nós temos alguns períodos em que recebemos mais pessoas, como a data de mudança da capital, férias das escolas, o Novenário de Nossa Senhora da Vitória, e agora tivemos muitas vistas com a canonização de Irmã Dulce”, relatou.

Pessoas de todo o país costumam passar para conhecer as belezas e a história da igreja mais antiga de Sergipe. Recentemente o espaço recebeu a visita dos estudantes do Instituto Federal de Alagoas, Campus Arapiraca, que ainda não conheciam a cidade de São Cristóvão. “Para mim é uma coisa emocionante passar por aqui, porque sou cristão e a igreja é linda, toda sua estrutura me encantou muito, me chamou a atenção e emocionou”, pontuou o aluno Miguel Medrado.

Portas abertas

Para que o espaço esteja propício para receber os visitantes, a Prefeitura de São Cristóvão por meio da Fundação de Cultura e Turismo João Bebe-Água (Fundact), realizou a contratação de monitores capacitados que estão atuando não só na Igreja Matriz, mas também em outras quatro igrejas e museus do município. Conforme a diretora de turismo de São Cristóvão, Fabiana Almeida, a medida se deu para que, além de manter os espaços em pleno funcionamento, os visitantes também fossem bem recebidos e informados sobre a história dos locais. A intenção segundo ela é colocar futuramente guias turísticos pelos locais do Centro Histórico.

“Nossa base cultural, histórica e religiosa são os museus e as igrejas. Sempre foi uma grande necessidade a captação de turistas porque as pessoas chegavam à cidade e as igrejas estavam fechadas. Na nossa visão é necessário que todos esses atrativos estejam funcionando porque é isso que atrai os nossos turistas. São Cristóvão é primeira capital de Sergipe, a quarta cidade mais antiga do país, e temos o Patrimônio da Humanidade (Praça São Francisco), mas tudo isso em torno de igrejas e museus. Já temos percebido a mudança e a satisfação dos visitantes que vinham a estes locais antes e os encontravam fechados. Agora já tem alguém para recebê-los”, falou a diretora de turismo.

Uma destas monitoras é Izabella Lima de Oliveira, que atua na Igreja Matriz Nossa Senhora da Vitória. Segundo ela, essa tem sido uma boa experiência. “Nós passamos por uma capacitação para aprender um pouco sobre a história da paróquia e também realizei pesquisas para ter mais conhecimento sobre o espaço. Moro aqui em São Cristóvão, e tenho interesse em me graduar em História, então tem sido uma experiência muito boa”, afirmou.

Funcionamento

A Igreja Matriz Nossa Senhora da Vitória está aberta à visitação de terça a sábado, das 9h às 16h, e no domingo das 9h às 13h. Já as missas ocorrem nas quintas e sábados sempre 19h, e nos domingos e feriados às 9h e 13h.

Texto e imagens reproduzidos do site: saocristovao.se.gov.br